Quarta-feira, 21 de dezembro de 2016 - 17h55
247 - O jornalista Ricardo Kotscho escreve em seu blog um texto em que afirma quem realmente manda no Brasil.
"A expressão República Corporativa do Brasil não é nova. Já foi utilizada por vários autores em diferentes épocas, mas nunca como agora mostrou seu poder de Estado dentro do Estado, que faz as suas próprias leis e torna a Constituição de 1988 apenas um detalhe", diz ele, depois de citar um trecho de um artigo do senador Cristovam Buarque:
Não há um sentimento de nação federativa, cada grupo deseja se apropriar da maior parcela possível de recursos públicos e da maneira mais imediata. Aliam-se entre eles para forçarem os governos a atenderem a todas as reivindicações e gastarem mais do que os limites possíveis e provocam endividamento, juros altos e inflação (senador Cristovam Buarque, no artigo "República corporativa", artigo publicado em O Globo no dia 12/11/2016).
Kotscho cita dois episódios como exemplos: um na Câmara de Vereadores de São Paulo, onde, ao apagar das luzes, em sessão que durou apenas cinco minutos, os vereadores concederam-se um aumento de 26% e saíram de férias, e outro na Câmara dos Deputados, em Brasília, onde rejeitaram fazer cortes aos servidores ao votar o projeto de renegociação das dívidas. E conclui: "Este novo poder ganhou vida própria".
Leia aqui a íntegra.
Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço
O dito acima encaixa-se perfeitamente na moldura do atual governo brasileiro. Aonde quer que vá, onde quer que esteja, o presidente Lula não se cans
A Onda Guerreira Ameaça Dominar os Diferentes Sectores da Sociedade: Um Apelo à Consciência
Kassel: do passado destruído ao presente Belicista Durante a Segunda Guerra Mundial, dois terços da cidade de Kassel, na Alemanha, foram reduzidos
Começou a “guerra dos ricos contra os pobres”
Aproxima-se a eleição presidencial. Motivado pela derrota acachapante que o Congresso impôs ao seu governo durante a votação do IOF, o presidente Lu
Há mais de meio século que o Brasil figura entre as dez maiores economias do mundo. O seu PIB é equivalente hoje ao de países como Itália, Rússia, C