Domingo, 20 de maio de 2018 - 19h04
Nos anos setenta, conheci simpático pastor evangélico, que veio a Portugal, como missionário da sua igreja.
Era muito amável, mas levemente autoritário, que seria desculpável, pela ascendência alemã, se não fosse cristão e sacerdote.
Com ele, troquei ideias e aprendi muito, do pouco que sabia sobre o cristianismo.
Nem sempre estávamos de acordo. Sempre gostei de pensar pela minha cabeça. Não suporto espartilhos e albardas, sejam religiosas ou políticas… e até desportivas…
Essa atitude de independência, têm-me custado sérias vicissitudes: na vida profissional, e no contacto do dia a dia.
Pastores, políticos ou simples gestores, em geral, não gostam que nos seus “rebanhos”, hajam cabeças, mas sim pescoços, como bem dizia minha velha amiga Laura, já falecida.
Das opiniões do missionário, ficou-me a bailar na mente, uma frase que considero muito verdadeira:
“ Em Portugal não há evangélicos, mas anticatólicos:”
Assim é. No nosso país, os evangélicos, são, em norma, marginalizados, pelos católicos, que os apelidam, depreciativamente de: protestantes.
E não há evangélico, que não meta o ridículo algumas das devoções dos católicos.
Se me permitem, a minha opinião, ai vai, sabendo que não agradará a ninguém ou como se costuma dizer: nem a gregos e troianos:
Ambos estão em erro. Nem tudo que os evangélicos seguem, está correcto; e o mesmo acontece com os católicos.
Reconheço, como cristão e católico, que muito há a corrigir na nossa Igreja; mas reconheço, também, que as alterações ou correcções, são difíceis, para não se levantarem discórdias e cismas.
Portanto, siga cada um a Confissão, que a consciência ditar – em norma, diz Billy Graham, é a que se aderiu em criança, – sem olhar a interesses financeiros ou “ oportunidades”, que servem só para alimentar vaidades.
O essencial é acreditar em Jesus Cristo: único Salvador; e seguir, dentro do possível – porque somos imperfeitos, – as directrizes que Ele nos deixou no Novo Testamento, – manual de conduta de vida, de todos os cristãos.
A salvação não está na Igreja, mas na forma como se vive o Evangelho.
Creio, como dizia, Jean Guitton: “ A Misericórdia de Deus, será maior que a Sua justiça.”
Já que ninguém será salvo só pelos méritos, mas pela Misericórdia.
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