Quinta-feira, 29 de agosto de 2024 - 12h03
Muita gente não gosta quando se diz
que o Brasil é o país do faz-de-conta, mas é a pura verdade. Governantes,
políticos, autoridades, ativistas, ecologistas e ambientalistas passam a maior parte
do ano falando sobre a preservação do meio ambiente. Em agosto do ano passado,
aconteceu, na cidade de Belém, capital do Pará, a Cúpula da Amazônia, que
reuniu dirigentes de países da região amazônica e líderes da África, indonésia
e Europa. O evento teve como anfitrião o presidente Lula. O objetivo era
colocar o Brasil como uma espécie de representante dos países ricos na defesa
da floresta e, com isso, convencer a comunidade internacional a injetar mais recursos
no Fundo da Amazônia para o combate ao desmatamento, mas parece que o tiro saiu
pela culatra. Os doares ficaram só na promessa.
Enquanto isso, as chamas vão
destruindo a floresta e a incompetência dos que nos governam, simplesmente
porque o Brasil não tem uma política séria de combate e prevenções contra
incêndios, só deixa para tomar alguma providência quando a situação está
completamente fora de controle, como acontece agora, com focos de incêndios
espalhados pelos quatro cantos da região Norte do país, com índices alarmantes
de queimadas, considerados os piores dos últimos anos. E repare que o Brasil
tem no Ministério do Meio Ambiente uma ambientalista de carteirinha, apelidada
por áulicos de a “xerife da floresta”, mas que, até hoje, ainda não disse a que
veio. Prova disso é que até mesmo aliados do presidente Lula no Senado se
revelam assustados com os números da devastação ambiental. Se Marina Silva e
sua equipe de burocratas julgam que vão conseguir controlar as labaredas que
todos os anos transformam florestas em cinzas na base da ameaça estão
redondamente enganados. E agora, ministra, de quem é a culpa?
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