Sábado, 13 de maio de 2017 - 12h01
247 - A presidente deposta Dilma Rousseff criticou duramente na noite desta sexta-feira 12, durante ato do PT em Porto Alegre por um ano do golpe parlamentar, o tratamento da mídia com a ex-primeira-dama Marisa Letícia, esposa falecida do ex-presidente Lula.
"É uma vilania o que estão fazendo com o presidente Lula no que se refere à dona Marisa", disse Dilma. "Eles não a respeitaram em vida, são responsáveis pelo seu sofrimento que levou à sua morte", acrescentou, no dia em que a revista Veja fez a capa mais canalha de sua história, apontando o que seria "a segunda morte de dona Marisa".
"Mas eles têm que respeitá-la enquanto morta. Isso o Brasil deve ao presidente Lula: o respeito a dona Marisa enquanto uma pessoa que nós sabemos que era um símbolo, uma grande dimensão histórica", discursou a presidente deposta.
"É de fato o pior jornalismo. É de uma imensa sordidez fazer o que eles estão tentando fazer para tentar sair da armadilha que eles mesmos se colocaram", concluiu, em referência à falta de provas contra o ex-presidente Lula na Lava Jato.
Em referência às acusações que dizem respeito a ele, como no caso da delação premiada do casal João Santana e Mônica Moura, Dilma disse ser obrigada a provar o que não sabe. "Na Lava Jato, tem que ter prova negativa. Preciso provar que eu não sabia, é dificílimo", ironizou.
Hospital Municipal: quando teremos?
Faz tempo que essa promessa de novos hospitais públicos para Porto Velho está na fila de espera. Na condição de um dependente do Sus, desde que isso
Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou o número de vagas no parlamento, passando de 513 para 531. Num país efetivamente sério mais representan
Votação do IOF expôs fragilidade da base do governo Lula no Congresso
Quarta-feira (25), o Congresso impôs mais uma derrota ao governo do presidente Lula derrubando o Decreto que aumentava o IOF. O governo perdeu mais
Roubalheira no INSS -apenas mais um escândalo
O esquema que desviou bilhões de reais de contas de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) foi apenas mais um