Domingo, 14 de fevereiro de 2016 - 08h57
Último grande bloco a desfilar no centro do Rio de Janeiro, o Monobloco deixou a concentração e começou a percorrer a Rua Primeiro de Março por volta de 9h de hoje (14). O percurso, em linha reta, inclui ainda a Avenida Presidente Antônio Carlos. O bloco deve reunir 400 mil pessoas até 12h30, segundo a expectativa da Riotur.
O coordenador de produção do bloco, Reinaldo Galvão, destacou que o desfile é um trabalho que se estende ao longo de todo o ano, com as oficinas de batuqueiros e os preparativos da organização. Para ela, fechar o carnaval do Rio é uma grande responsabilidade.
"O público que vem aqui vai encontrar muita música boa e uma festa que a gente trabalhou muito para organizar", disse Galvão, que considera natural a escolha da rainha Emanuelle Araújo, a primeira em 16 anos de Monobloco: "Queriamos alguém que participasse, que ficasse junto e cantasse".
A música boa é o que leva a auxiliar administrativa Liana Rimas ao bloco ano após ano. Aos 31 anos, ela foi acompanhada da irmã e destaca que o fim do desfile é a melhor parte: "É o melhor bloco do Rio. Tem uma mistura de ritmos ótima, com samba, música nordestina. O final é maravilhoso, com Jorge Ben Jor e as músicas mais animadas."
Por trás de tanta animação estão os batuqueiros, que participam das oficinas ao longo do ano e desfilam com o Monobloco no carnaval. Para um grupo, o desfile representa a "formatura". É o caso da médica Mônica Rodrigues, de 43 anos, que teve seu primeiro contato com música na oficina de batuqueiros. "Comecei no curso em 2014 e estou desfilando hoje pela primeira vez, muito emocionada. Representa um grande esforço de dedicação o ano inteiro, uma grande conquista."
A funcionária pública Roselene Padilha, de 51 anos, também vai estrear no Monobloco hoje e passou o sábado tentando conter o nervosismo. "A preparação é ficar em casa descansando e tentando relaxar", diz ela, que não vê a hora de a multidão pular ao som do seu batuque. "Vou me arrepiar, com certeza."
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