Sexta-feira, 20 de janeiro de 2023 - 16h38
Sempre que começa o ano letivo, os pais sofrem o impacto com as extensas listas de material escolar, a que são obrigados comprar para seus filhos. Algumas escolas particulares abusam nos pedidos de materiais, muitos dos quais completamente desnecessários, uma vez que nem chegam a ser usados pelos alunos. Quanto mais baixa é a série do aluno, maior é a relação do material. Agora, imagine que tem dois filhos ou mais estudando. Quem tem filho na pré-escola, enche de três ou mais sacolas, e, às vezes, ainda tem que comprar uma coisinha ou outra durante o ano.
Todo mundo sabe que a escola particular tem inúmeras
obrigações, como salário de funcionários e professores, pagamento de água, luz,
manutenção, higiene, encargos sociais. Quanto maior e mais bem cuidada, maior é
a despesa da escola com a folha de pagamento e outros gastos. Isso é fato. Real,
também, são as dificuldades dos pais para arcar com salgadas mensalidades,
cujos reajustes geralmente estão muito acima da inflação.
É certo que, neste país, não está fácil para
ninguém, exceto para alguns ladravazes do dinheiro público. Por isso, é preciso
que pais e escolas deixem-se conduzir pelas luzes da criatividade, da
participação e da solidariedade, no enfretamento desse e de outros problemas no
campo educacional. Não devemos esperar apenas pelo professor, que já tem seus
pesados fardos para carregar, muito menos pelas promessas eleitoreiras de
políticos furta-cores, durante as campanhas eleitorais, sempre apontando a
necessidade de mudanças radicais na política educacional do Brasil, mas que
jamais saíram do papel.
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