Sexta-feira, 9 de março de 2018 - 13h44
Rondônia entrou para a rede nacional de informações do Programa Stem TechCamp Brasil 2018. A primeira edição do programa de iniciativa da Embaixada dos Estados Unidos no país, em parceria com o Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC) e apoio da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e do Grupo+Unidos terá duração de 12 meses, a partir de janeiro deste ano.
O professor Ederson Rodrigues, coordenador da Feira de Rondônia Científica de Inovação e Tecnologia (Ferocit), e a professora de Física da Escola Estadual Major Guapindaia, Deise Lima, participaram nos dias 19 a 23 de fevereiro, na USP do encontro com atividades de sensibilização e formação para o desenvolvimento de planejamento estratégico para políticas e ações voltadas a fomentar a aprendizagem ativa de Ciências, Tecnologia, Engenharias, e Matemática (STEM) nas escolas públicas.
Formada por gestores das secretarias estaduais de Educação e professores líderes de ações escolares em STEM, a rede pretende articular e aprimorar ações existentes e elaborar e implantar novas ações voltadas à aprendizagem nas escolas de rede pública de educação básica, com uma troca de experiências e ideias entre os estados brasileiros.
“Nós nos inscrevemos de acordo com a regra, que podia ser um gestor e um professor, e então fomos avaliados e selecionados para participar. Todas as despesas, desde a passagem aérea à alimentação, foram por conta da organização do evento. Lá tivemos várias oficinas e escolhemos duas para desempenhar durante o programa, além das palestras e dinâmicas em grupo. O importante de tudo isso é a estruturação, com novas tecnologias que podemos implementar na educação, e a troca de experiências entre os estados, com ideias que podem ser utilizadas aqui e que possam facilmente ser aplicadas na sala de aula”, disse a professora.
Para o coordenador da Ferocit, a rede com grupos online e membros de todos os estados, mostra que Rondônia está à frente em muitos quesitos, como a própria feira e outras ações que não são aplicadas ainda em alguns estados do país. “Essa troca agora vai trazer ainda muito mais ideias que podem ser adaptadas para a nossa realidade estadual. Como gestor, falamos sobre a nossa feira científica e da lei que estamos criando para mudar a cara do estado na parte de Ciência e Tecnologia”.
Ederson observou que a maioria dos estados não trabalha com a ideia de plataforma, ou estão aplicando de forma muito limitada. “Já a nossa ideia é uma plataforma que alcance todas as possibilidades do programa científico, não queremos só uma aba com a opção de Ciência. Estamos com o projeto de isso logo em breve será uma realidade no estado, com opões de cursos online para os professores, capacitações que permitam que eles utilizem o tempo da melhor maneira até a conclusão dos módulos, e a emissão dos certificados pela USP. De agora em diante só temos a crescer ainda mais com as novas possibilidades”, concluiu o coordenador da Ferocit.
Fonte
Texto: Vanessa Farias
Fotos: Esio Mendes
Secom - Governo de Rondônia
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