Segunda-feira, 5 de abril de 2021 - 12h32
As vacinas continuam chegando a nosso estado em
quantidades cada vez maiores, porém a velocidade da campanha de vacinação está
longe de ser a ideal.
Nada é mais definitivo para controlar uma
pandemia que a vacinação em massa. Já temos vacinas seguras e eficazes contra o
novo coronavírus há alguns meses.
Infelizmente, ainda estamos longe de tê-las em número suficiente, mas, a
cada dia surgem boas notícias que denotam que esse problema será minimizado
brevemente. Todavia, não se tem observado, até agora, agilidade suficiente em
aplicá-las na população. Enquanto isso, o número de contaminados aumenta assustadoramente,
assim com os casos graves e mortes.
Não é concebível deixar de administrar
imediatamente as vacinas quando disponíveis. Horas de atraso, fazem muita
diferença. Daí a necessidade inquestionável de que seja iniciado, em todo
Brasil, um mutirão onde a vacinação deve ser feita 24 horas por dia, todos os
dias da semana. Nada, absolutamente nada, justifica que não seja assim. Basta
perceber a tragédia que estamos vivenciando e os prognósticos sombrios que
estão sendo feitos: as mortes por covid-19 já são mais de 330 mil no Brasil, e
estudo da Universidade de Washington prevê que teremos cerca de 100 mil este
mês — em Rondônia, estamos nos aproximando são 4.500 mortes. O que será preciso saber, além disso, para
substituirmos o comportamento tartaruga que domina nosso país por uma atitude
de guepardo?
O prefeito de Porto Velho informou que adquiriu
400 mil doses; o governador do estado, 1 milhão. Cabe a pergunta: temos estrutura pronta e organizada para
fazer chegar essas vacinas, o mais rápido possível, ao braço das pessoas quando
aqui chegarem? Pelo que divulgam essas autoridades, em cerca de um mês e meio
isso é possível. Porém, como já dispomos de um número razoável de doses
recentemente chegadas do Ministério da Saúde, o mutirão deve começar desde
logo, com mais pontos fixos e móveis de vacinação, com um verdadeiro batalhão
de vacinadores (basicamente, basta que saibam aplicar as vacinas e registrar o
procedimento), trabalhando em diversos turnos, sem parar.
Ou a vacinação em massa para que possamos
atingir a imunidade de rebanho (coletiva), ou mais doentes, muito mais, e
muitas, muitas mortes. Quem ainda não percebeu esse óbvio, ante a tantas
informações e fatos que aí estão, é um alienado.
Sem um mutirão vacinal já, se escaparmos da
morte pela covid-19, corremos o risco de morrer de raiva por tudo de errado que
aconteceu nesta pandemia.
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