Sábado, 14 de dezembro de 2024 - 08h04
As crianças, ao assistirem a desenhos animados, que a TV
transmite, estão a tornarem-se numa geração de medrosos, pois o que veem, é o mundo
pagão, povoado de monstros aterrorizadores.
Harry Potter, o menino feiticeiro, criado por Joanne Rowling,
escocesa, que viveu no Porto (Portugal,) onde casou com jornalista portuense.
Ao escrever a obra, conseguiu despertar nas crianças e adolescentes, o gosto
pela bruxaria, e poderes do mal.
As cenas dos livros desenvolvem-se num princípio do mal, mas de
violência e não-violência. Num ambiente sem Deus.
Outrora, em norma, a literatura dedicada aos jovens, incutia-lhes
o desejo de amor, e de os apartar do mal.
Recordo os contos de Frei Joaquim Capela, e os romances da Condessa
Ségur, que em linguagem simples, pretendiam torná-los: leais, honestos e corretos.
Não é o caso de Rowling e outros escritores, que lhes incutem o
interesse pela magia, onde Deus não tem lugar, e as forças do mal dominam.
O mundo do Rowling, é fantástico e irreal, como facilmente se
apercebe um adulto, mas pode ser nefasto para mentes em formação.
Rowling sofreu, quando esteve em Portugal, necessidades materiais
e tristes dissabores, mas ao regressar a Londres, com a filha e manuscritos –
que certamente os editores portugueses, não o quiseram – teve o sucesso que
merecia.
Ao editar o primeiro livro, alcançou estrondoso êxito. A
Universidade de Exeter concedeu-lhe o título de doutor honoris causa.
Todavia não se deve, pelo facto de a obra ser nefasta, sob especto
moral e cristão, negar o valor literário e a fantástica imaginação da
escritora.
Mas influenciados com tais literaturas e outras ainda pior, não se
pode prever bons augures à atual geração.
O futuro das nações depende sempre da capacidade intelectual da
população, e da forma como é educada.
Infelizmente criou-se uma sociedade competitiva: o que importa é
que a criança, na escola, seja superior ás demais; e os adultos, singrem, mesmo
que para isso prejudiquem, roubem, e até matem!
É a sociedade selvagem, onde Deus foi apartado, e que caminha, a
passos largos, para o abismo.
Fala-se de paciência como se fosse um adorno moral, uma virtude de vitrine. Mas, no íntimo da vida real, ela é mais do que palavra repetida em sermõ
Conhecem os políticos as dificuldades do povo?
Durante o tempo que fui redator de publicação local, e realizei várias entrevistas a figuras notáveis.Certa ocasião, entrevistei conhecida deputada.
Crônica do futuro nuclear brasileiro
"A nova era nuclear: uma etnografia da retomada do programa nuclear brasileiro — ou uma crônica do futuro". Este sugestivo título da tese de doutora
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Estando na companhia amiga de meu cunhado, a almoçar suculenta feijoada brasileira, onde não faltava boa farofa, couve guisada e abundante carne, tu