Segunda-feira, 13 de janeiro de 2025 - 07h45
Se existe ou não é questão de cada um acreditar,
mas há alguns anos rondou por aqui um personagem estranho. Muitos disseram
tê-lo visto, enquanto outros juram terem sido atacados por ele. É o
“Chupa-Cabra”, um indescritível ser com aparência sinistra de um lobo com
detalhes humanos.
Esse personagem, misto de homem e animal ainda
desconhecido pela zoologia, supostamente andou matando animais em diversas
regiões da América, inclusive no Brasil. Seu nome vem de Porto Rico, onde
várias cabras foram encontradas mortas com marcas de dentadas tendo o sangue
largamente drenado. Cabras, ovelhas, bezerros e galinhas apareceram mortos, sem
sangue, sem orelhas, patas, focinhos e sem os principais órgãos, que parecia
terem sido retirados por pequenos orifícios.
Geralmente as vítimas eram fêmeas prenhes e não
apresentavam sinais de luta. Segundo consta, ninguém presenciou ainda um ataque
do Chupa-Cabra, embora muitos juram terem visto a “coisa”. Até hoje o bicho é
um mistério.
Na década de 1990 as aparições de supostos
chupa-cabras correram o Brasil. Em vários estados pessoas diziam terem visto,
quase sempre em pequenas cidades ou em sítios do interior, onde moradores,
assustados, relatavam mortes de animais de pequeno e médio porte, tendo como
características pescoços furados, muitos cortes e órgãos destroçados.
Numa certa capital do Norte do Brasil houve relatos
de tal bicho. O primeiro, que foi amplamente divulgado pela imprensa local, dizia
de um morador da periferia que teria sido acordado por um barulho no quintal
onde criava porcos e galinhas. Ao abrir a janela, viu o vulto de um bicho
estranho, cuja aparência lembrava um grande cão sobre duas patas. Com as patas
dianteiras ele prendia um porco, enquanto mordia seu pescoço. Curiosamente, o
suíno não emitia nenhum barulho. O morador buscou um rifle e, ainda da janela,
atirou algumas vezes, tendo o monstro largado a presa e sumido nos fundos
escurecido do quintal.
Tal fato logo se espalhou na cidade. Não demorou
para que outras testemunhas procurassem a imprensa para relatar fatos
semelhantes e cada vez mais aterrorizantes. Logo, pessoas passaram até a
procurar a polícia denunciando terem sido atacadas pelo chupa-cabra, ainda que
nenhuma das ocorrências tenha sido comprovada. Os ataques foram caindo no
descrédito até virar galhofa, tendo gente comentando que, na verdade, o tal
“monstro” nada mais era que o disfarce de algum “Ricardão” pulando cerca para a
casa da vizinha. Finalmente, o monstro caiu no esquecimento e ninguém falou
mais no assunto.
A não ser algum tempo depois, quando um outro tipo
de chupa-cabra apareceu. Esse, que nada tinha de animal, era, na verdade, um
aparelho que, encaixado junto à porta de entrada de cartões nos caixas
eletrônicos, copiava todos os dados, assim como a senha do usuário, o que
permitia aos golpistas utilizá-los à seu bel-prazer, trazendo grandes prejuízos
aos proprietários dos mesmos.
Fala-se de paciência como se fosse um adorno moral, uma virtude de vitrine. Mas, no íntimo da vida real, ela é mais do que palavra repetida em sermõ
Conhecem os políticos as dificuldades do povo?
Durante o tempo que fui redator de publicação local, e realizei várias entrevistas a figuras notáveis.Certa ocasião, entrevistei conhecida deputada.
Crônica do futuro nuclear brasileiro
"A nova era nuclear: uma etnografia da retomada do programa nuclear brasileiro — ou uma crônica do futuro". Este sugestivo título da tese de doutora
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Estando na companhia amiga de meu cunhado, a almoçar suculenta feijoada brasileira, onde não faltava boa farofa, couve guisada e abundante carne, tu