Quinta-feira, 5 de março de 2009 - 06h50
Certa vez, ao ser alvo de ingratidão, encontrei apoio num artigo que me ajudou a entender e superar o problema. Marcelle Auclair em seu livro Claro Caminho dizia que os ingratos também são filhos de Deus, apesar de cometerem injustiças. É comum encontrar pessoas que também passaram pela experiência de dar o melhor de si e em troca receber o "pão que o diabo amassou". Passemos então a refletir sobre as causas dessa atitude: acostumados com a generosidade da vida, certos sujeitos se comportam como eternos receptivos, egocêntricos, nem imaginam que ao seu redor existe gente que passa pela mesma situação, esses sanguessugas, que se alimentam de energia humana não passam de indigentes da espiritualidade, estéreis, se arrastam na busca de afeto e quando recebem, retribuem com a indiferença e, em certos casos chegam à maldade. Contudo, não devemos alimentar a mágoa nem cultivar o ódio, em outras palavras: não cair no mesmo erro, do contrário, pode-se carregar o fantasma do ingrato pelo resto da vida. A lição que se tira depois de passar pelo desengano é valiosa, e o saldo positivo da experiência precisa ser degustado e compreendido como uma porta que se abre para a maturidade que, alinhada ao ensinamento de Jesus sobre o cultivo de nossas pérolas nos torna mais sagazes, criteriosos e racionais ante uma decisão, e que em outros tempos, podem ter sido tomadas ao calor das emoções.
J. Antonio Séspedes - autor do livro: Depressão, um beco com saída
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