Terça-feira, 17 de fevereiro de 2009 - 14h02
Durante o segundo semestre de 2008 o País passa a viver no setor de veículos semi novos momentos difíceis.
Alguns fatores como a crise financeira no exterior e o alto índice de inadimplência nos financiamentos de veículos, fez com que os bancos passassem a selecionar criteriosamente os seus clientes, com isso a oferta de liberação de crédito decresceu e conseqüentemente o número de vendas, realmente está mais difícil para os lojistas sobreviverem, pois com as vendas em baixa e a falta de liberação de crédito muitos estão fechando as portas.
O governo federal ainda liberou neste ano de 2009 uma linha de crédito para financiar capital de giro para as empresas de comercio e varejo de carros usados , mas tudo isso é em vão pois o grande problema está relacionado as taxas de financiamentos que variam de 1.89 % a.m até 3.80 % a.m ,estas variando conforme ano e modelo do veículo.
Outro fator que contribui é que os bancos atualmente solicitam em média 20% de entrada, e grande parte dos consumidores não possuem esta entrada, apelando para o financiamento total do bem, com isso os logistas foram forçados a diminuir o preços dos veículos de 10% à 15% em média do que era vendido no primeiro semestre de 2008, conseqüentemente isso favoreceu para aqueles que estão comprando à vista, mas desfavoreceu a grande maioria dos clientes que possuem carro na troca por um outro veículo, pois a desvalorização do carro do cliente passa a ser um pouco maior que a do lojista pois o mesmo precisa obter lucro na compra, muitos clientes estão se ofendendo com as ofertas que os lojistas estão fazendo em seus veículos semi-novos mas infelizmente é a realidade do mercado pois o veículo já deixou de ser um bem de investimento.
Edir Rocha é Zootecnista,Acadêmico de Administração de Empresas e Vendedor de Automóveis (Rommer Multimarcas - SP)
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