Quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 - 06h08
Por Humberto Pinho da Silva
No último quartel do século passado a Net divulgou-se de tal modo, que a maioria da população – mormente a jovem, – passou a possuir computadores ligados à Internet.
Circulam por ela sites e blogues que permitem difusão de cultura e ideias.
Com o aparecimento, mais recente, das redes sociais, permitiu reunir, em rede, indivíduos, que embora residam em diferentes países, encontram-se unidos pela amizade ou troca de opiniões e conceitos.
Tem, todavia, essa estrada de comunicação – como tudo, – um lado negativo: a existência de sites e blogues que incitam a violência e propagam imagens impróprias e textos nefastos.
Deve ser vigiada, para segurança dos cidadãos, mas não deve haver, por parte das autoridades, censura, seja de que género for.
Mas sendo quase gratuita – paga-se a quem a fornece, – a utilização do espaço é gratuito, o que obriga as empresas utilizarem publicidade para cobrirem despesas.
É, portanto, compreensível, que tantos sites e blogues tenham anúncios - desde que não sejam ofensivos aos bons costumes, e mostrados de modo a não prejudicarem a leitura de textos publicados pelos responsáveis.
Acontece, porém, que começa a ser praga, a forma como os anúncios são apresentados: cobrindo fotografias, tapando palavras, desvios forçados, que teimam não obedecer, quando se deseja que desapareçam.
Compreende-se a necessidade de recorrer à publicidade paga, mas esta não deve impedir leitura de textos nem apagar palavras e frases.
Deste modo, a Internet, que foi e é considerada autoestrada da cultura e da informação, torna-se, para quem a usa, ato de paciência e constantes arrelias.
Há locais, em sites e blogues em que a publicidade, sendo bem visível, não incomoda a leitura. Por que não utiliza-los?
Por mim não compraria produto que diariamente impede acesso à leitura de textos.
Espero que com tanta publicidade indesejada e arreliadora, não destruam o interesse deste óptimo meio de informação e cultura.
Já é tempo de se saber colocar anúncios, em sites e blogues, sem despersonaliza-los, nem ofender leitores para bem da informação, da cultura e da liberdade.
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