Quarta-feira, 4 de outubro de 2017 - 20h07
Com a irmã, presa em casa, ele não pode nem conversar por telefone, quanto mais visitar.
O cara que resolvia seus perrengues financeiros, o açougueiro bilionário Joesley Batista, tão cedo não sai de cana e quando sair vai querer distância dele.
E ele também, é claro – a não ser que tente colocar em prática sua pilhéria no célebre telefonema em que ameaça matar seu delator.
Temer, seu parça de golpe e de votações, está ocupado demais com a feérica negociação por sua salvação – que sai cada vez mais caro – para se preocupar com ele.
Os senadores o jogaram aos leões do STF.
Alguém duvida que eles vão "matar no peito"?
Seu outro parça, Zezé Perrela que já foi grampeado num telefonema com ele falando asneiras não vai querer repetir a dose.
Os tucanos querem que ele renuncie já à presidência, antes que o seu câncer contamine todo o partido.
O interino, Tasso Jereissati, aposta na permanência: dispensou toda a equipe de comunicação de Aécio.
O MBL já o trocou pelo Doria.
Alckmin tem todos os motivos do mundo para preferir que ele fique recolhido até 2018.
Telefonar para ou receber alguém em casa é um risco: se for um investigado, é mais uma desobediência e possível nova punição.
Nem Reinaldo Azevedo vai atender sua ligação.
Seus amigos cariocas são da noite – período em que ele tem que ficar em casa, como se impõe aos filhos mal- comportados.
Não é que Aécio não tem mais o que fazer na vida; não tem com quem bater papo, fora o advogado, o mordomo, o chofer e a mulher.
Ninguém o suporta mais. Game over.
Ninguém suporta conviver com um cadáver insepulto que cavou a sua própria sepultura e se recusa a entrar nela.
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