Segunda-feira, 6 de outubro de 2025 - 13h17
Se, na briga pela cadeira hoje ocupada pelo presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, os embates eleitorais girarão em torno da questão ética –
uma bandeira que o Partido dos Trabalhadores já levantou forte e fartamente -,
em Rondônia, por certo, uma das principais fontes de peleja no período de
campanha eleitoral será a questão da segurança pública. Afinal, esse é um setor
da administração Marcos Rocha que tem chamado a atenção da opinião pública pela
escalada da violência e da criminalidade.
Quando o assunto é criminalidade, geralmente voltamos nossos
olhos para outras regiões do país, como Rio de Janeiro, São Paulo, e até o meu
querido estado da Paraíba, porém, ignoramos o que acontece em nível local, no
quintal, por assim dizer, de nossa própria casa. Achamos que as coisas ruins
são peculiaridades desses e de outros lugares do Brasil. Afinal, é mais fácil
apontar o dedo na direção do vizinho do que ter humildade para admitir a
incapacidade de resolver nossos problemas.
A mídia oficial até que se tem esforçado para tentar convencer
a população rondoniense de que ela vive no melhor dos mundos, mas a realidade
aponta para a desordem e o pânico, algo muito distante dos discursos oficiais e
das propostas vazias de campanha eleitoral. E isso só não vê quem não quer ou
acha que, com medidas paliativas e eleitoreiras, está contribuindo para mudar o
atual quadro de violência no qual o estado de Rondônia está mergulhado.
O preço da segurança numa democracia que veste peles de autoritarismo
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