Sexta-feira, 29 de abril de 2022 - 14h43

É desumana e vergonhosa a situação
por que passa o sistema público de saúde no Brasil. Em Rondônia, porém, o
quadro só piora. O drama de um senhor de 81 anos, que teria passado maus
bocados no Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, relatado em matéria jornalista
publicada no site Tudo Rondônia, não constitui nenhuma novidade, apenas reforça
o que vem acontecendo naquela importante unidade de saúde no decorrer dos tempos.
E não se diga, contudo, que a culpa é dos profissionais do setor, os quais têm
ido além de suas possibilidades, mas daqueles que nos governam.
Em janeiro de 2003, uma emissora
de televisão local mostrou um homem, deitado em uma maca, num dos corredores do
Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, agonizando com um estilhaço de bala no
rosto, enquanto alguém decidia se o seu problema era ou não de urgência. Resultado:
o cidadão morreu, horas depois. Teria sido vítima de parada cardíaca. Até hoje,
porém, não apareceu o culpado. Na época, o secretário da saúde apareceu na
televisão, indignado, ameaçando abrir uma sindicância para apurar o episódio.
A imagem chocou não apenas a quem
a assistiu. Logo a notícia se espalhou como rastilho, levando de roldão o
sentimento de indignação de setores da sociedade, principalmente daqueles que
dependem dos serviços prestados pela rede pública de saúde. Cenas como as que
foram protagonizas pelo vigilante que arquejou até a morte, numa padiola do
Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, repita-se, não é novidade no dia a dia
de muitas unidades de saúde espalhadas pelo Brasil, porém, em Rondônia, especificamente
no caso do João Paulo II, do tudo indica que chegamos àquela situação descrita
pelo pensador Dante Alighieri, em sua Divina Comédia, quando diz: “Vós que
entrais, abandonai toda a esperança”,
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