Quarta-feira, 3 de maio de 2023 - 07h13

Não está sendo nada fácil para o presidente Lula colocar em
prática suas principais promessas de campanha, entre elas o arcabouço
fiscal -
um conjunto de medidas, regras e parâmetros para a condução da política fiscal,
incluindo o controle dos gastos e receitas do país
-, que tramita no Congresso a passos de cágado.
É ilusão acreditar que politico brasileiro, com as devidas
exceções, vota por ideologia ou interesse social. Ledo engano. Lula vai
precisar colocar a máquina do toma-lá-dá-cá novamente para funcionar se quiser
ver suas propostas serem aprovados no Congresso. Não sem motivo o governo
sinaliza com a possibilidade de expandir o número de ministérios para acomodar
aliados. Isso significa mais despesas para o contribuinte.
A taxação dos produtos chineses, a menina dos olhos do Ministro
da Fazenda, Fernando Haddad, com a qual o governo esperava arrecadar R$ 8
bilhões, simplesmente foi pelo ralo, depois que o presidente Lula se reuniu com
o presidente Xi Jinping e empresários chineses. O recuo de Lula foi um balde de
água fria nas pretensões do senhor Haddad, que agora vai precisar procurar
outras fontes de captação para diminuir o rombo nas contas públicas.
Com tantas CPIs criadas no Congresso, o que já era ruim, pode
ficar pior. Ninguém quer saber de aprovar nada. Preocupado com a possibilidade
de um racha entre aliados, Lula se vira nos trinta para evitar o estouro da
boiada. A essa altura do campeonato, a agenda do governo Lula vai ficando cada
vez mais embaraçada. A reforma tributária, que Lula desejava aprovar logo nos
primeiros meses de governo, caiu na vala comum do esquecimento. No Brasil de
hoje, a palavra de ordem é a política da caça às bruxas.
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