Terça-feira, 2 de novembro de 2021 - 11h45
São cada vez mais frequentes as reclamações de concursados em
busca de respostas por parte de órgãos para os quais se habilitaram por meio de
concurso público as vagas anunciadas por tais instituições. Recentemente, ouvi
de um deles que há três anos prestou concurso para uma escola municipal,
localizada na estrada Areia Branca, mas, até hoje, não recebeu da Secretaria
Municipal de Administração informações mais claras sobre quando e como será
convocado.
Em cima de tudo isso, percebe-se, com as devidas exceções, que
existe um ato de distanciamento progressivo entre os que realizam os concursos
públicos e os concursados, evidenciando cabal desrespeito e descortesia com os
selecionados. As manifestações de alguns concursados cumprem um papel
importante na batalha pela instauração de procedimentos mais civilizados e que
respeitem os preceitos legais. Há casos de concursos em que os aprovados só
foram convocados depois que o Ministério Público de Rondônia interveio,
ameaçando, inclusive, enquadrar o gestor por improbidade. Caso contrário, a situação continuaria sendo
empurrada com a barriga até encerrar o prazo de validade.
O concursado com o qual conversei não está sozinho em sua luta.
Há um contingente de pessoas que fez concursos, integra a relação dos
classificados, e não sabe o que vai acontecer com sua vida profissional. Esse
tipo de comportamento fere a dignidade das pessoas. Pior, é uma prática oficial
– repito, com as devidas exceções. Algumas instituições simplesmente criam
expectativas e, em seguida, saem de cena como se não tivessem assumido nenhuma
responsabilidade com essas pessoas. E isso preciso ser questionado e superado. É
preciso impedir que essa conduta se repita. Nesse sentido, deve-se destacar a
postura do Ministério Público de Rondônia, que tem como função essencial
garantir respeito aos interesses públicos.
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