Segunda-feira, 20 de agosto de 2012 - 09h33
A educação é uma das maneiras de evitar o ingresso na criminalidade. Este é o resultado de uma pesquisa do Mestrado em Educação da Unesc, de Criciúma/SC, que, através de entrevista com 12 detentas, analisou a criminalidade feminina e se a educação influencia no comportamento criminoso. “Elas sentem falta de continuar estudando. Se elas tivessem a possibilidade de estudar não iriam para o crime, mas este não é o único fator”, explicou a mestranda do PPGE (Programa de Pós-Graduação em Educação) e professora do curso de Direito Anamara de Souza.
Anamara apresenta seu estudo amanhã (21/8), às 9h30, na sala 3 do Bloco O, no campus da Universidade. A banca de defesa da mestranda será composta pelos professores doutores Paulo Rômulo de Oliveira Frota (orientador), Alex Sander da Silva e Christian Muleka Mwewa (Unisul). O trabalho de Anamara se intitula “Processos Destacáveis na Construção da Subjetividade – Um Estudo Sobre a Educação Formal e Seus Reflexos na Criminalidade Feminina”.
A mestranda estudou o processo do desenvolvimento humano, enfocando a evolução da personalidade do indivíduo. Ela traçou diversos fatores para analisar a criação do sujeito, como as experiências em família e na escola.
Fonte: Anamara de Souza / Davi Carrer / Unesc
Renan Calheiros é um desses “figurões da República”, não só pela função que já ocupou na mais alta casa legislativa do Brasil (presidente do Senado)
Obviamente que você sabe a quem estou me referido. Todos sabemos que o estresse é um dos maiores causadores de enfermidades diversas, entre elas alg
O governo Marcos Rocha tornou-se alvo preferencial de críticas as mais variadas. Algumas, justificáveis, pois carregam na sua essência o bem-estar d
A questão da ética na politica
Tenho sustentado neste espaço, até com certa insistência, a importância da ética na política, principalmente quando começam a surgir nomes nos mais