Sexta-feira, 23 de julho de 2021 - 13h37

A campanha para o governo de Rondônia está nas ruas, nas
reuniões de cúpulas partidárias, nas conversas entre amigos, nos ambientes
políticos, nos encontros familiares, enfim, em todos os lugares. Recentes pesquisas
eleitorais revelam os preferidos nas intenções de voto do eleitorado. Na
capital, o deputado federal Léo Moraes desponta na dianteira, disparado, porém,
quando a balança eleitoral pende para o interior do estado, as posições se
invertem: Léo caiu de primeiro para terceiro lugar. O ex-deputado estadual
Maurão de Carvalho pula do segundo lugar para o primeiro, e o ex-governador e
ex-senador Ivo Cassol sai do terceiro para o segundo lugar. E o governador
Marcos Rocha? Independente da região onde a sondagem foi realizada, até agora,
ele aparece na lanterna.
Mas, como dizem especialistas no assunto, até a realização do
pleito, muita água ainda vai correr debaixo da ponte. Por enquanto, assistimos apenas
o que se costuma chamar de o aquecimento dos motores. Pelo andar da carruagem, tudo
indica que teremos uma disputa acirradíssima, com destaque para acusações e
denúncias pipocando de todos os lados, como tem sido em todas as disputas
eleitorais, aqui e alhures, quando o certo seria a apresentação de projetos e
propostas palatáveis, que contribuam de alguma maneira para melhorar a
qualidade de vida da população. Quem resolver enveredar pelo caminho do
denuncismo puro e simples, porém, certamente cairá do cavalo, pois o eleitor
não vai deixar-se contaminar pela crítica leviana tampouco pela demagogia dos
que teimam em se manter na crista na onda política à base de velhos e manjados
expedientes.
É bom que se diga, contudo, que não há entre os possíveis
candidatos nenhum salvador da pátria, com predicados de idealismo e capacidade
para transformar o estado de Rondônia no mundo encantado da fantasia. No pleito
passado, achávamos que o quadro mudaria para melhor. Avançamos em alguns
aspectos importantes, não se discute, mas, no geral, sabemos que ainda há muito
a ser feito, principalmente nas áreas da saúde, educação e segurança pública,
apenas para citar esses três exemplos. Compreende-se que não estamos vivendo um
momento comum, mas o estado de Rondônia já passou da hora de avançar no
processo de mudanças reclamado pela sociedade.
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