Domingo, 24 de outubro de 2021 - 10h08
Nos últimos tempos, muito se tem falado sobre o abastecimento de
água na cidade de Porto Velho, mas pouco ou quase nada tem sido feito para
solucionar o problema. Até hoje, o assunto não saiu do campo das boas
intenções. Agora, porém, parece que o prefeito Hildon Chaves resolveu incluir o
tema na pauta de prioridades de sua administração. Pena que deixou para fazê-lo
a pouco menos de um ano do final de seu mandato, apesar de a gravidade do tema
ter sido citado em várias ocasiões, porém não conseguiu sensibilizar as
autoridades que passaram tanto pela prefeitura da capital quanto pelo palácio
Getúlio Vargas.
Os pedidos de socorro partem dos quatro cantos da cidade. Vítima
da falta e/ou escassez de água, a população vem clamado para que os gestores
públicos tomem providências sobre o caso, mas tem pregado a ouvidos moucos. Há
uma sintonia, atualmente, entre forças políticas sinalizando para enfrentar
essa situação delicada dentro de uma outra perspectiva. Infelizmente, o que se
tem feito com os moradores de Porto Velho, principalmente, aqueles mais
necessitados, no que se refere ao abastecimento de água, é uma demonstração de
como atos político-administrativos tomados sem a devida precaução e análise adequadas
podem se constituir em grandes transtornos sociais. Nesse caso, uma série de
erros foram cometidos, e a autoridade pública deu visibilidade a conquistas que
não se realizaram, à qualidade e abrangência de serviços que não aconteceram e
à adoção de um modelo de distribuição de água de referência.
A esperança da população local é que, dessa vez, o assunto seja
tratado com a seriedade que merece e as medidas a serem adotadas tenham como
base condições efetivas. É hora de respeitar os interesses dos usuários e de
esclarecer, tecnicamente, a situação nesse campo. Até agora, venceram os que
apostaram nos lucros imediatos e se comportaram de forma irresponsável na
gestão de um dos principais bens da humanidade: a água.
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