Sexta-feira, 9 de setembro de 2016 - 06h44
Professor Nazareno*
Há exatos 15 anos o “Império do Mal” era atingido em seu próprio coração e a alegria tomava conta do mundo civilizado. No dia 11 de setembro de 2001 aviões civis norte-americanos, comandados por pilotos suicidas, desfecharam ataques contra alvos imperialistas dentro do próprio território inimigo. O World Trade Center e o Pentágono, respectivamente símbolos dos poderes econômico e militar dos Estados Unidos foram alvos da vingança, a mais poderosa e letal arma atribuída a combatentes muçulmanos sob as ordens de Osama Bin Laden, ex-aliado da CIA e da Casa Branca, que seria o alvo político. O governo de George W. Bush, o filho, é obrigado a engolir a empáfia e a arrogância que sempre caracterizaram aquele povo metido a “deus”. O mundo mudou e para melhor depois que os poderosos tiveram que engolir a seco todo o seu pedantismo.
Claro que se deve lamentar a morte de quase três mil inocentes, embora os EUA nunca lamentem as mortes que ainda causam ao redor do mundo em suas investidas imperialistas e assassinas. Foi assim na guerra do Vietnã, na década de 1960 quando mataram criancinhas asiáticas com gás Napalm. Foi assim também em 1945 quando trucidaram os japoneses com dois covardes e desnecessários ataques atômicos. Os yankees sempre se autoproclamaram os donos do mundo e por isso pagaram o preço da soberba no Pearl Harbor moderno, o 11 de setembro. Até para nós brasileiros sobrou: foi em 1964, no golpe militar para agradar àqueles ambiciosos capitalistas. A nossa Ditadura Militar foi reconhecida pelos malditos norte-americanos antes de qualquer país. Por isso, o governo golpista de Michel Temer também já foi reconhecido por eles.
Os Estados Unidos são uma nação amaldiçoada cuja população é repleta em sua maioria de ladrões, prostitutas e viciados em drogas e não têm muito que ensinar ao mundo civilizado. Procuram impedir a todo custo que iludidos cidadãos do “resto do planeta” não entrem em seu país. Várias adolescentes brasileiras, por exemplo, foram recentemente barradas e presas injustamente em suas fronteiras. Donald Trump, atual candidato à presidência do país, é o maior exemplo desta infame xenofobia. Eles tentam a todo custo imitar o que veem na Europa desenvolvida, humana e civilizada. Mas são uma pátria de pessoas arrogantes e prepotentes em sua maioria, mesmo que invistam como ninguém em educação, pesquisas, esportes e IDH. Têm, é verdade, seis das dez melhores universidades do mundo, mas só usam o bem quando é para si mesmos.
Conheço muitos países do mundo, mas não os Estados Unidos, onde me orgulho de nunca ter ido e nem quero. Jamais entendi por que muitos de nossos jovens e adolescentes, das classes média e média alta principalmente, têm como vontade maior conhecer aquele inferno na terra. O que aprenderiam lá além do xenofobismo, da violência, da injustiça e da arrogância? Pátria de obesos, cardíacos, do preconceito racial, da KKK e de chacinas, os EUA nunca foram um bom lugar para se visitar. Desde a sua independência em 1776 que semeiam guerras e revoluções mundo afora para poder aumentar sua fortuna com a desgraça alheia. Foi assim nas duas guerras mundiais, na Guerra Fria, na Guerra da Coreia, na Guerra do Vietnã e na Guerra ao Terror. Os milhões de mortos são consequências macabras do seu imperialismo já decadente. De forma ousada, a criatura, Bin Laden, fez o criador engolir todo o seu orgulho e maldade.
*É Professor em Porto Velho.
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