Domingo, 11 de setembro de 2016 - 20h50
EVERTON LEONI
11 de setembro. A queda de mais uma torre pra entrar na história. Uma simples, mas triste coincidência. Desta vez foi a nossa torre que foi derrubada. A torre que espalha sons e imagens das emissoras de rádio e TV do Sistema Imagem de Comunicação pelos céus da Grande Porto Velho. Mas, segundo as mais preliminares investigações, nada a ver com qualquer ataque terrorista.
Os fortes ventos com velocidades quase supersônicas foram os malfeitores que nos atingiram. Aliás, boa parte da cidade de Porto Velho ficou devastada com mais esta manifestação da natureza, que não raras vezes tem deixado um rastro de destruição por onde passa, em solo rondoniense.
Nossa torre, que sempre nos orgulhou, por ser a mais elevada do Estado, de pé há mais de uma década, que sempre se mostrava imponente, majestosa, altiva, desta vez não resistiu a fúria da natureza e...balançou, vergou e...ferida de morte...tombou.
Tudo isso, a despeito de ter passado por uma rigorosa e rotineira manutenção há 4 meses atrás.
Graças a Deus que não registramos qualquer vítima. Nenhum hematoma. Nenhum arranhão em ninguém. Só o susto e a impotência para segurar aquele gigante de ferro. Ficam os prejuízos materiais. Certamente grandes. Mas o seguro existe pra isso.
O que o seguro não cobre é a tristeza. O tempo fora do ar. O silêncio.
O seguro não cobre a falta que fazem na casa das pessoas, via tv aberta, nomes famosos e queridos como os de Rodrigo Faro, Adilson Honorato, Ana Hickmann, Luana Najara, Paulo Henrique Amorim, Renata Beccária, Marcelo Rezende, Augusto José, César Filho, Carla Veloso, Celso Freitas, Léo Ladeia, Juraci Junior e tantos outros.
Mas um evento dessa magnitude serve também para sermos abraçados pelo térmico cobertor da solidariedade. Amigos, empresários, colegas, fãs, gente de todos os cantos atingindo nossos corações com uma palavra amiga, de estímulo, de fé, de força, de tenacidade, de solidariedade. Todos na certeza que vamos transformar este vendaval numa doce e inofensiva brisa de verão.
A própria Rede Record já colocou técnicos e equipamentos a nossa disposição.
Meu querido amigo e eterno senador Odacir Soares, já autorizou escalarmos a torre da sua Rondônia FM e fixarmos no seu topo o que for necessário para fazermos voltar a falar a 98, 1 e a 104,5. Ivan Lélis, em nome do meu amigo dr. Rômulo Furtado, também disponibilizou a torre da TV Allamanda para que a Record volte logo.
A FIMCA, do velho amigo Aparicio Carvalho, nos disponibilizou uma torre de sua propriedade ainda nem utilizada, de 60 metros de altura, para provisoriamente, fincarmos ( sem trocadilho ) em nosso terreno.
E assim vamos vivendo estas últimas horas.
Depois do vendaval que se abateu sobre nós, segue-se uma chuva torrencial de gestos solidários, palavras de carinho, frases de confiança, sinais de esperança, abraços de alento e provas de amizade.
E assim todos nós, diretores e colaboradores do Sistema Imagem de Comunicação, vamos aos poucos assimilando o golpe e reunindo forças para, o mais rápido possível, colocarmos de pé, de novo, o símbolo mais elevado de nossa grandeza.
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