Terça-feira, 10 de junho de 2025 - 13h44
1-A crise foi à França em visita política, homenagens,
Torre Eiffel verde e amarela comes e bebes, hotel de luxo com esposa, séquito e
tudo arcado pelo pagador de impostos durante 6 dias, tempo para vender o engodo
da COP30, passar pano no cofre do INSS, mexer no IOF e viver a vida que Paris
oferece a quem tem grana ou um pagador para assumir a conta toda. “Vivre la vie”. Sua Nulidade a exemplo do que
fazia o ex-camarada Boris Ieltsin foi ao chão como se fosse contorcionista
durante um show de acrobacia, à la fierté des Brésiliens, com apoio luxuoso da
lady consorte. Mas nem tudo são flores. Lule e Macron assistem o fim de romance
com a opinião pública que lhes concede a reprovação recorde. Como diz o
filósofo Renato Costa Queiroz, “um gambá é que cheira o outro” e logo apoiado
por Zé de Nana que não iria me faltar nesta hora: “quem coça cavalo é cavalo”. C'est
la vie.
1.1- O bicho está pegando por todos os
lados
“Quando a casa do vizinho pega fogo a minha está em
perigo”. É bom olharmos o que está ocorrendo por aí. A democracinha estará
correndo perigo ou será a força oculta global que opera para deixar o mundo mais
caótico? Lá na casa do Tio Sam o Elon Musk surtou, abriu o caderninho de fiado
e mostrou a cobra morta e até o pau do Laranjão. E lá pintaram os manifestantes
topando cheirar o velho e eficaz gás lacrimogênio para matar as ideias do
Trump. E vem a Colômbia na linha latino-americana com faca, bomba, guerrilha e
tiros. Em Bogotá um senador que disputa a presidência recebeu a pipoca e está
mal. Graças a Deus por aqui é assepsia - salvo a facada no Biroliro, Celso
Daniel, Olavo Pires e PC Farias - mas com STF, contradita, passaporte,
tornozeleira e bloqueios, não necessariamente nesta ordem. Nos anos de chumbo havia
o aviso: “Brasil ame-o ou deixe-o”. Hoje a imprensa vaza e alguém pula fora
para evitar “as décadas” de que fala o Kakay. Aí lembrei do Pasquim anos 70: “O
último a sair apague a luz do aeroporto”.
1.1- O balaço do Mauro Cid em
Bolsonaro
Até onde isso vai é fácil prever. Bolsonaro será
condenado e irá parar na prisão, sem choro, vela ou fita amarela. O famoso, advogado
Kakay, do alto das ligações com o STF disse algo que não deixa a menor dúvida:
“É dramático, eles sabem que daqui três meses passarão décadas na cadeia”. Mas
o script não estava bem feito e o ministro Fux se antenou em algo não visto pelos
jornalistas do consórcio, advogados do “Prerrô” e ministros da “tchurma do bata
mais meu nêgo”. O Mauro Cid fez mais de 10 depoimentos com delação e em todos
havia sempre um “xêu me lembrar, misquici” e controvérsia. Aos poucos a
narrativa surge, mas a minuta do golpe não apareceu. Já se sabe, porém, que o
autor foi o Filipe Martins, aquele que foi sem nunca ter ido, mas é quase certo
pela previsão do Kakay - que sabe das coisas e é do “Prerrô” - que basta seguir
o script. Quem precisa de minuta?
1.1- O que ainda não se sabe sobre o
roubo do INSS?
Ninguém sabe ao certo o que
ocorreu, mas de concreto é que o caso é roubo. Onde estão os R$ 6,3 bilhões ou
se você prefer dólar, os U$1,1 de verdinhas? Só 200 milhões de reais - 3% do
roubo - foram localizados mas é estimativa, pois o número real é como orelha de
freira, existe mas não se vê. São mais de 45 dias desde a revelação da
roubalheira após um ano e meio de investigação e até agora tudo está enfiado
debaixo do tapete que parece mais uma montanha no meio da sala e o governo não
conseguiu estabelecer com precisão a dimensão da fraude nem identificar quais
as organizações sindicais, empresas privadas e servidores públicos envolvidos.
Quanto aos aposentados e pensionistas, estão mais quietos que guris cag(*)dos e
como soe esperando o milagre da distribuição de dinheiro, a prática deletéria
de manter ignorância e o voto fácil. Para a revista Veja, “sobram promessas” e o
governo patina: sem saber quantas, quais as pessoas ou quanto dinheiro roubaram,
não sabe como quando, a quem e como ressarcir. É safadeza!
1.1- Rondônia mudou, mas os políticos
não.
“Rondônia mudou. A produção
cresceu, os desafios ambientais aumentaram, e o zoneamento precisa acompanhar
essa nova realidade para garantir segurança a quem planta, a quem preserva e a
quem investe.” O discurso de Ismael Crispim, deputado estadual, é a análise
mais substantiva para o agora que vive Rondônia quando enfrenta manifestações
de produtores sitiados em suas terras pela ação nefasta do governo obtuso que
não entendeu que moratória da soja é problema de ordem comercial e não
ambiental e que a criação de reservas de qualquer tipo sem um estudo técnico é
contrassenso e fonte de insegurança econômica, jurídica e ambiental. Depois de
11 anos estamos a discutir o porquê não deveriam ter sido criadas. Até aqui
prejuízos materiais, sonhos mortos e a troco de que? Novamente iremos nos checar
quanto de leite foi derramado e não comercializado e constatar que o estado
brasileiro é inoperante e um entrave à produção. Seguir em frente é preciso apesar
do estado e políticos despreparados com seus antolhos. É a treva!
1.5- Fim de papo
Que coisa... “Mauro Cid? Qual deles? Porque a cada
momento ele depõe de uma maneira. Hoje foi extremamente positivo para a defesa”
- Frase de Paulo Cunha Bueno advogado do Bolsonaro sobre a delação do Mauro
Cid. Que coisa...
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