Quarta-feira, 10 de dezembro de 2025 - 14h59


Parabéns a todos, todas, todes, ao Flamengo,
Palmeiras, Peru, anfitrião do jogo, ao ministro Tofolli, “uómi da capa preta” que
foi a Lima, no jatinho de um empresário junto com o advogado do Banco Master, que
deu o golpe conhecido por meio Brasil que tem grana, que pagou mais de 120
milhões de reais ao escritório de uma senhora chamada Viviane Moraes que vem a
ser a esposa do Sêo Xandão e cujo processo
está sendo bem guardado e cuidado com cláusula de sigilo pelo ministro Tofolli – e de novo repito para que
entendam o fato e a relevância – “uómi da capa preta” que foi a Lima, no
jatinho de um empresário junto com o advogado do Banco Master, que deu o golpe
conhecido por meio Brasil que tem grana, que pagou mais de 120 milhões de reais
ao escritório de uma senhora chamada Viviane Moraes que vem a ser a esposa do
Sêo Xandão e cujo processo está sendo
bem guardado e cuidado com cláusula de sigilo pelo ministro Tofolli e o
resto você sabe. O ministro é torcedor palmeirense, o jogo foi entre o urubu
e o porco e eu sei que o jatinho torna a viagem mais fácil, mas a companhia do
advogado que cuida da causa que está nas mãos do ministro Tofolli, “uómi da
capa preta” o dono do processo e que já proibiu divulgação por quem quer que
seja do que quer que seja, constrange. Sabe a história da mulher de César? Pois
é Mané... e a moralidade onde fica?
1.1- Anistia e dosimetria

Parece papo de bêbado: a anistia pode ser de um
jeito, de outro, da esquerda, da direita, ampla, geral, etc. A dosimetria pode
ser da sentença, da pinga, para mais, para menos, igual, diferente, pode ser
debatida, pode sair da cabeça do juiz e têm algo em comum: nada tem uma a ver
com outra, salvo se o caso estiver em Brasília. Anistia, vem do grego amnestía, esquecimento, é seara
política. A dosimetria vem do grego dósis,
dose, quantidade dada e que somada a metron,
medida, define o tempo de penas nas sentenças condenatórias. Distintas, mas em
Brasília são como duas cobras que tentam uma engolir a outra. A anistia é o desejo
da Câmara dos Deputados, mas é uma ofensa ao STF. Voltando a fita: o STF tirou o
ex-condenado Paulinho da Força do limbo, dando-lhe a relatoria da PEC de forma
que a anistia se transformasse em anti-anistia. “Da Força” usou a ideia parida por
Temer, Aécio e STF para matar a anistia e dar à luz a dosimetria, processo similar
ao usado pelo STF para aliviar alguns tipos que estavam no purgatório. O feito
resolve o problema do tal Hugo Mota que era a favor e virou contra para salvar seu
pai do tiro do STF e fecho com a opinião do Zé de Nana que já aceitou engolir o
bagúio: “desce outra e põe na conta do “capa preta”. Então alguns presos do 8/1
irão passar o Natal em casa ainda que com tornozeleira – símbolo do poder do
Xandão – por conta do “jeitinho” do STF. A anistia ampla, geral e irrestrita
com Bozo livre é para o futuro ou após sua morte, quando um dia todos, todas e
todes serão felizes para sempre.
1.1- Notícias frescas sobre a
aposentadoria

Volto ao gópi nos aposentados.
Até Lulinha e Frei Chico, irmão de Lula, estariam na roda, mas garantem que é mentira
e não duvido: são todos honestos e além de tudo quem descobriu foi a PF do Lula
e ele prometeu devolver tudo. Porém, a porta se fechou e aposentar agora ficará
mais difícil. Menos aposentados menos chance de roubo. A novidade é que será
preciso ampliar o tempo de contribuição e a idade mínima progressiva. Para
mulheres, 59 anos e meio e para homens 64 e meio. É o tal ajuste gradual de 2019
que previa 30 anos de contribuição para a mulher e 35 para o homem. No caso de
aposentadoria por pontos, 93 para mulheres e 103 para homens. É uma fórmula entre
idade e tempo de contribuição. Os professores terão novas regras: 54 anos e meio
para a mulher e 59 e meio para o homem. Detalhe: a base de cálculo do benefício
é a média de todas as contribuições desde julho de 1994, com início em 60%. Se exceder
15 anos para a mulher e 20 para o homem, será acrescido 2% por ano, ou seja, as
contribuições mais baixas terão benefício final menor. Agora é esperar a
devolução da grana que Lula prometeu, o próximo roubo e pedir perdão a Lula e
família, gente fina, elegante, sincera e “mui onesta”.
A tóxica revisão histórica

O erro, diz o Sherlock de
Diamantina é de 1950. A pesquisa minuciosa foi feita pelo mais novo divorciado em
Brasília fruto da Magnissky e agora solteiro e com tempo de sobra, revelou ou
adaptou uma interpretação à luz das suas próprias razões que ministro do STF
não pode sofrer impeachment de qualquer um do povo como está na lei. Nada disso!
Só um PGR – de preferência amistoso como o seu ex-sócio Dr. Gonet – pode se
arvorar a tal feito e convenhamos é mais fácil enfiar a linha numa agulha com
as mãos atrás da nuca e olhando por um espelhinho de dentista. Claro que a
direita raivosa e intriguenta não gostou da patota e os presidentes do Senado e
da Câmara já anunciaram que existe uma PEC construída pelo Levandouísky que é
um balde de agua no chopp do STF. Juro que não entendo como isso vai até o Congresso.
Candidatos a ministros são sabatinados, passam por provas dignas de um seal, são
ilibados, têm notável saber jurídico, diplomas, tudo ali comprovado, respondem
perguntas de todo tipo e depois querem derrubar o escolhido por conta de qualquer
“dá cá uma palha”. Eu sou contra essa coisa de revisar o passado de mudar o
jogo, mas entendam, é ele, o Gilmar que está propondo com base no erro de 1950,
quando eu tinha apenas um ano de vida. Gente calma! É ele... o Gilmar!!!
1.1- Quem fiscaliza o fiscal?

Tempos estranhos. O atual presidente do STF, Edson
Fraquinho é aquele que após uma vida com oitivas, delações, prisões, devoluções
de grana, um “very long time” e após trocentas sentenças prolatadas pela
“tchurma juvenil da Lavajato” se deu conta que havia um erro do CEP que poderia
livrar Lula da cana dura que estava aguentando. Tá ligado? Pois é, sua
descoberta foi fundamental para que Lula uma espécie de John Wick às avessas,
voltasse ao jogo e empinasse a candidatura que moeu o Bolsonaro e encheu a bola
dos canhoteiros. Agora Edson Fraquinho trouxe um papo cabuloso falando de um “código
de conduta” para membros de tribunais superiores do Brasil. A proposta é uma cópia
do que existe na Alemanha e nesta versão brazuka o código mira limites ou
restrições para participação dos ministros em eventos privados aqueles que rendem
o velho e bom caraminguá, conversas de pé de ôreia, vinhos e indicações de
escritórios de advocacia, segundo dizem as boas e as más línguas e isso irou os
“capas pretas”, já que existe o CNJ que é um fiscal dos fiscais e que fiscaliza
a si mesmo. Estamos vivendo tempos estranhos e tão estranhos que até vaca
parida já não reconhece seu bezerro no pasto. Vixi.
1.1- Fim de papo

“A circunstância de o ministro ter compartilhado um
voo privado na companhia de um advogado não faz dele suspeito ou impedido para
julgar processos que tenham esse advogado como patrono constituído,
definitivamente”. Está certo o KPacheco, ex presidente do Senado, apoiado por
Alcolumbre para ministro do STF. Estou num dos meus melhores dias e concordando
com tudo. Deve ser o Natal. Que coisa...
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