Terça-feira, 18 de novembro de 2025 - 11h30


É certo que o Brasil é uma democracia com pilares fincados
no estado democrático de direito, na liberdade de expressão, na paz e na igualdade
social, no império da lei, no respeito às instituições e autoridades
constituídas, na alternância de poder por eleições livres através do voto
auditável, na governança que inibe a corrupção, no respeito ao direito de
propriedade, crença, escolhas e mantida por um sistema de governo federativo cujos
entes federados são estritamente subordinados a um ser onipresente e onisciente
conhecido por União e que apesar de virtual, existe e está estabelecido em
Brasília, uma cidade-governo, espécie de gueto político em redor do Lago
Paranoá, cercado de terra por todos os lados, o que a torna talvez a única ilha
invertida no mundo e a quem tudo se atribui inclusive esse arrazoado fictício,
graças a Charles-Louis de Secondat, ou se preferirem, Barão de La Brède e de
Montesquieu, o filósofo que defendeu a tripartição do poder e a liberdade
enquanto obediência à lei. Mas, na “terra brasilis” tem tudo para ser e é, impossível.
1.1- Esse estranho país chamado Brasil,
o apocalipse

O meu arrazoado fictício acima tem muitas
imprecisões, mas atenho-me a duas: paz e a igualdade social. Começo pela
igualdade social que estando aqui por último é uma das premissas do
constituinte original e juntada a outras cláusulas, exprime a intenção do
legislador de oferecer ferramentas para se manter a paz. A frase "Todos
são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza"
é a afirmação máxima da nação brasileira. Do presidente da república ao mais
pobre e vulnerável morador de rua, não há alguém maior ou menor que o outro posto
que todos estão sob a égide da lei que nos iguala. É o império da lei. Desgraçadamente,
porém no atual momento da história, não há concretude na ideia e na intenção
sonhadas pelo legislador. Parte do nosso povo vive escondida e presa em casas
paupérrimas, favelas ou mesmo nos condomínios de luxo submetida à violência
promovido por bandidos de facções que dominam territórios, encarando as forças
de segurança com poder de fogo superior ao do estado e já se infiltrando nos
Três poderes constituídos que acenam com aplicam a ideologia do
desencarceramento, a leniência, frouxidão e coonestação da bandidagem via
benefícios a criminosos.
1.1- Café requentado e o engano
fatídico

A comunicação oficial dos EUA era clara e não
permitia interpretações, mas a velha mídia amestrada se lançou com a fúria das
hienas famintas sugando excrementos, dilacerando carnes e moendo ossos, como se
estivessem num banquete macabro para cativar o patrão e o seu grande líder e
que fez a opção de viver às turras com os EUA, nação com a qual o Brasil sempre
privou de bom relacionamento tanto em negócios quanto em alinhamento político e
estratégico. O recado foi claro um corte de 10% sobre as tarifas de vários
produtos, dentre os quais os que são boas fontes de divisa como o café, frutas
e carnes. Lula venceu, gritaram otimistas esquecendo as famosas “contas de
padaria”. Menos 10% sobre 50% de tarifa adicional é conta que até Dilma Rucefe sabe
fazer sem usar computador ou contar nos dedos e aí a credibilidade do consórcio
da narrativa oficial foi parar na casa do crica e deu ruim!
1.1- O lixo está um lixo!

Entramos em outra semana de caos no serviço de coleta e distribuição do
lixo em Porto Velho e justo no período das grandes chuvas, quando resíduos
acumulados podem entupir bueiros, canais e deixar a cidade entre o ruim e o
pior. Creio, desejo e torço por um desfecho rápido, legal e duradouro, mas
confessando o meu temor, volto ao furúnculo: o prefeito Leo Moraes sabe que
Porto Velho era bem servida à época do ex-prefeito Hildon, que a coleta de lixo
não era um problema e não é uma “herança maldita”. O caos do lixo precisa ser,
pela ordem: resolvido, investigado e publicizado. Não advogo para ou contra o
atual prefeito nem o que foi substituido nem para as empresas ou grupos que na
justiça lutam por seus direitos. Só não podem esquecer que o portovelhense que
paga o imposto e a taxa específica, deve receber o serviço de coleta e
destinação do lixo contratado(s) e firmado(s). O resto é o lixo acumulado e que
deve ser recolhido pela Marquise, Amazonforte, pelas duas, por outra diferente ou
até pela Prefeitura se assim for o desejo do prefeito.
1.1- Perigosas transações

Tinha tudo para dar errado e deu. O Banco
Master quebrou, o presidente foi preso e
o rabo se enrola no governo e até no STF. Os banqueiros Daniel Vorcaro e
Augusto Lima presos hoje eram íntimos de gente poderosa da República. O rabo já
se vê no escritório de advocacia de Viviane Barci de Moraes esposa do ministro
Alexandre Moraes. Somente por acaso além da esposa o rabo enrola dois filhos do
tal ministro que atuam no escritório. Para refrescar a memória, Michel Temer, padrinho
de Moraes ao STF é consultor do banqueiro. Quem também bateu ponto por lá
quando deixou o STF foi Lewandowski. Além destes estão enrolados Ciro Nogueira,
Alcolumbre e Jaques Wagner. Se puxar a cordinha vai entupir o vaso...
1.1- Fim de papo

No mínimo é falta de educação o sujeito ser
convidado para uma festa, sair no meio à francesa e depois esculachar o
anfitrião, a família, comida, etc. Vamos combinar também que o chanceler
Friedrich Merz da Alemanha não é exatamente um lorde inglês e que seu estilo
seria melhor aproveitado entre hooligans ou coisas do tipo. Ocorre que para
nosso desgosto, o Ogro tem razão. Não deveria, mas discursando no Congresso
Alemão do Comércio rodou o pau de bater em maluco: “Senhoras e senhores, nós
vivemos em um dos países mais bonitos do mundo. Perguntei a alguns jornalistas
que estiveram comigo no Brasil na semana passada: ‘Quem de vocês gostaria de
ficar aqui?’ Ninguém levantou a mão. Todos ficaram contentes por termos
retornado à Alemanha, na noite de sexta para sábado, especialmente daquele
lugar onde estávamos.” Alguém citou o 7 x 1 do futebol e lembrei do acordo
nuclear em 1975 com a Alemanha reduzido por obra dos EUA. Somos grandes e
nanicos ao mesmo tempo. Cabia mais um gol no 7 x 1 e coube ao Merz marcá-lo.
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