Quinta-feira, 18 de outubro de 2007 - 17h27
“Em qualquer canto do mundo, não se fala em gás sem ter uma alavanca do setor elétrico”. Foi dessa maneira que o representante da Eletronorte/Brasília, João Neves Teixeira Filho, posicionou-se na audiência pública, realizada na manhã desta quinta-feira (18.10) pela Assembléia Legislativa e que serviu para se debater a vinda do gás de Urucu para Porto Velho.
Apesar de ter proferido discurso bastante técnico, chegando ao ponto fazer comparações sobre os custos da produção de combustível industrializado em relação ao gás natural, João Neves assegurou que a Petrobrás tem capacidade, com o gás de Urucu, para atender Manaus e Porto Velho, fazendo uma projeção para 20 anos.
Por outro lado, ressaltou que todo gás produzido na Amazônia tem que ser subsidiado pela CCC. Observou ainda que não existe razão para descartar o gasoduto e as hidrelétricas e orientou aos participantes da audiência pública para que façam abordagem à Petrobrás no sentido de saber se Urucu tem gás suficiente para chegar até Porto Velho. Observou que os contratos têm de ser firmados assegurando a flexibilidade e que se a Petrobrás tem suporte técnico para atender a reivindicação dos rondonienses.
Questionado por alguns parlamentares, o representante da Eletronorte garantiu que a diferença de custo para a produção de combustível industrializado e do gás natural é de 30%, fazendo um comparativo do gás que é importado da Bolívia para o Brasil e a canalização de Urucu para Porto Velho.
Fonte: Decom
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