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Samuel Saraiva

Trump vai acabar com a farra da cidadania por nascimento


Samuel Saraiva - Gente de Opinião
Samuel Saraiva
Washington D.C., 21/08/2019 - "Isso é francamente ridículo", declarou ontem o presidente Donald J. Trump. — "Cidadania por nascimento" quando você decide vir a nossa terra procriar para obter direitos futuros" usando as crianças (desprovidos da cultura de pagar honestamente os impostos). Mais saibam que estamos encarando essa questão com muita seriedade.
Em conferência nos jardins da casa branca ontem a tarde, quarta-feira, o Presidente Trump deixou claro mais uma vez que vai acabar com o que chamou de "ridículo" referindo-se a política de concessão automática para toda criança nascida nos Estados Unidos. 
"Nós estamos tratando esse tema com muita seriedade," Disse o Presidente Trump em conferencia de prensa antes de viajar para o Kentucky. Nenhum presidente anterior havia tido a coragem de enfrentar o problema de frente.
Durante sua campanha e, novamente, no ano passado, Trump havia manifestado a intenção de usar uma ordem executiva para acabar com esse tipo de cidadania, dizendo que tal legislação em vigor tem incentivado a imigração ilegal e a fecundação em larga escala de "bebês âncora", resultando numa carga injusta e inaceitável para o contribuinte.
A ineficácia da lei tornou-se evidente. Imigrantes ilegais não podem votar, no entanto podem procriar no País e conceder cidadania a seus filhos por haverem nascido em território americano. Isso é ridículo, um "direito" imoral que precisa ser corrigido imediatamente através de uma política realista de cidadania nos moldes da Suíça, Finlândia e outros países Europeus onde ao nascer, a criança terá o mesmo status imigratório dos pais. Apesar da oposição democrata que costuma classificar de inconstitucional. A décima quarta emenda (emenda XIV) à constituição dos Estados Unidos foi adotada em 9 de julho de 1868, como uma das emendas de reconstrução em circunstâncias bem diferentes das atuais, dando respostas a questões relacionadas com os antigos escravos africanos e seus descendentes após a guerra civil americana, que não tinham direito ao privilégio. Àquela época não existia o êxodo massivo de imigrantes para os Estados Unidos.
ABUSOS
O descontentamento crescente da parcela majoritária que elegeu Trump tem cobrado ação do Presidente para compromissos de campanha no sentido de corrigir essas "brechas legais" que tem servido para estimular milhares de imigrantes que entram no pais com visto de turista ou estudante, com a cobiçada pretensão de constituir família e outorgar a cidadania aos filhos. Uma maneira fácil mas injusta e imoral que atenta contra os bons costumes. 
Até agências de "turismo maternidade" alguns brasileiros criaram para ganhar dinheiro, incentivando pessoas com poder aquisitivo burlar a lei para obtenção da cidadania para seus filhos. Na prática, transformando a nação hospedeira em lugar ideal para "acasalamento". 
Sem nenhum escrúpulo ou ética os imigrantes têm usado esse artifício para ter acesso ao privilégio estabelecido em lei para os escravos. (Algo assim como os brancos que tentam tirar proveito da cota racial se fazendo passar por negros). 
Isso causa um enorme custo a economia americana, já que na maioria dos casos os impostos pagos por esses imigrantes nem de longe cobrem os gastos com educação, transporte, saúde entre outros que acabam sendo repassados aos cidadãos americanos que se mostram cansados em bancar esse tipo de oportunismo malandro e indecente por imigrantes que se dizem decentes, religiosos, mas na prática pouco se importam em recorrer a fórmulas desleais para alcançar seus objetivos tornando-se um peso para o País que lograram enganar aparentando decência. 
Em nenhuma Sociedade civilizada esse tipo de imigrante desonesto e oportunista será bem-vindo.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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