Segunda-feira, 22 de março de 2010 - 11h04
Fui ver “in loco” uma sessão de filiação de tucanos no bairro Nacional. A coisa tem base científica. Meta de 100 mil filiações planejada e com submetas determinadas para cada área. A filiação além de fortalecer o partido, cria o clima de militância, incomum no PSDB. Fechada a meta no Nacional, festa e da militância surge a frase que não é inédita mas, que começa a fazer parte da campanha do Expedito: “A esperança vai vencer o medo”.
Acreditem. Nem bem o Cassol deixou o governo e a revoada já começou. Na sessão de filiação do PSDB no bairro Nacional, muita gente ligada ao atual governo já formava fila com Expedito e descia o pau de bater em doido no homem do chapéu. A ladainha é mais comprida que dia de fome mas, a reclamação maior é com o tratamento dispensado ao servidor público. Pelo andar da mula véia, quando a “tchurma” começar a por a boca na trombone, o estrago vai ser grande e à boca pequena já falam coisas do arco da velha.
Quem acha que a campanha do Eduardo Valverde está morna, está cometendo um erro de avaliação muito grande. Valverde que não para de visitar as bases e agregar apoios, já está com a estrutura pronta, azeitada e funcionando. O comando geral está com Roberto Sobrinho e a dupla vitoriosa do PT nas suas 2 eleições: o bruxo Odair Cordeiro e Antonio Augusto só esperam que a legislação eleitoral dê autorização para por o bloco na rua. E é bom não esquecer que o PT sai do patamar histórico próximo de 30% junto com o PDT.
Sem correr qualquer risco Acir, quer sentir o pulso do eleitor e diz ir à disputa eleitoral. Pressão do PDT e do eleitor de Ji-Paraná órfão do maior líder, Bianco, que já não reúne espaço para lançar-se a governo e rejeita a saída para Senado. Acir que já foi prefeito da cidade, tem uma avenida para transitar em paz, com a força do mandato nas mãos, mas, há um sinal trocado. O PDT não disputa o Senado e Acir que fechou com Fátima deve dar Ana Gurcasz para a vice de Valverde. Ele garante que vai. Eu garanto que não acredito.
Depois de firmar-se na sua Ariquemes e avançar pelo interior do estado com a bênção do cacique Raupp e sua esposa Marinha, Confúcio começou a atender o eleitor de Porto Velho, um paciente com diversas doenças crônicas e, com seu jeito de médico mineiro, aviou receitas e lançou idéias. Discurso interessante, boa aceitação em todas as classes, baixa rejeição e com a força e estrutura do PMDB. Sua passagem por Porto Velho e sua aceitação popular incomodaram os outros “grandes postulantes”. E Confúcio vai indo...
A partir do dia 1º de abril, Cahula passa a ser governador de fato, de direito e se lança na campanha com a estrutura do estado na mesma mão que carrega a caneta que admite e demite, autoriza e cancela. Não é pouca coisa. Imagine tudo isso nas mãos da Dilma e já dá para se ter uma pálida idéia do que pode ocorrer por aqui. Vale lembrar que correndo junto estará Cassol que tem o estado na palma da mão, sob qualquer ângulo que se olhe.
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