Terça-feira, 4 de novembro de 2014 - 11h50
O prefeito Mauro Nazif numa canetada cirúrgica mandou às favas quatro secretários citados na denúncia apresentada à Câmara de Vereadores e funcionou como senha para debelar a fogueira de gravetos que anunciava outro pedido de impeachment. A partir daí, tumulto na votação da semana passada que foi encerrada e remarcada para ontem pela manhã e depois re-remarcada para a parte da tarde quando enfim ocorreu o sepultamento.
Enquanto o caixão baixava à terra colhi duas impressões. A primeira, a mais perfeita tradução da protocrise, recheada com uma esclarecedora informação subliminar, é da lavra do vereador Sid Orleans: “Se o prefeito soubesse conversar e atender ao menos sua base, isso não estaria acontecendo”.
Quatro secretarias municipais cujas vagas foram abertas e a frase do vereador Sid Orleans dão o que pensar. Mais claro, impossível. Para bom entendedor, meia palavra basta e para quem sabe escrever, um título resume toda a matéria: “Nem precisava perder tempo”, cravou o cirúrgico Zé Carlos Sá no blog Banzeiros.
Leo Ladeia.
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