Segunda-feira, 4 de agosto de 2014 - 05h11
Por absoluta incompetência, leniência ou talvez sobrevivência da banda de políticos tratada como oposição, o competente, diligente e voraz grupo instalado no governo estava dando um “vareio” na CPI da Petrobrás. Tanto que alguns ufanistas trocaram a bandeira do hexa e já trololavam que a refinaria de Pasadena seria o braço operacional da Petrobrás nos States e que muito em breve iríamos aos píncaros da glória deixando na poeira OPEP, Emirados e Tio Sam. Só não passaríamos a Venezuela para não avacalhar quem já está caindo de maduro e só por uma questão ideológica. “É nóis de novo cambada” e o feito da “tchurma do malfeito”, já era comemorado inclusive com a novidade jurídica: todos são culpados no atacado apesar de serem todos inocentes no varejo. Chicana de profissional meu preclaro eleitor e Pasadena seria enterrada como bosta de gato.
O “grozópi” é que o grupo achou que Pasadena estava muito bem enterrada e voltou-se logo para a campanha eleitoral passando a espinafrar o candidato Aécio Neves – o que é natural – que quer tirar o tal grupo do poleiro, para empoleirar o seu.
“Quem tem telhado de vidro não joga pedra no do vizinho”, ensina o dito popular. A “tchurma da baladeira” abriu a goela para amplificar Pasadena e sangrar a perna da Dilma até o dia do juízo final. Já a “tchurma da espingardinha de chumbo” ajustou a mira para derrubar o avião do Aécio de preferência no aeroporto da cidade de Cláudio, outra bosta de gato que o tucano Aécio tentou esconder como se fosse um elefante atrás de um pé de repolho. O tiro foi certeiro e Aécio teve que se explicar e pedir desculpas, como manda a cartilha politicamente correta lá de Beraba.
Ocorre que “quem tem padrinho não morre pagão” e a revista Veja resolveu equilibrar o jogo pró Aécio, divulgando o conteúdo de um vídeo que mostra alguns “aloprados” do governo atuando no esgoto da CPI da Petrobrás. A Veja faz sua parte e as partes farão as suas com desmentidos, ações para barrar notícias e contra atacando com fatos e dossiês. Em paralelo a guerra política segue via redes sociais e outras redes nem tanto, muito mais para desinformar do que informar, até porque informações políticas contemplando programas de governo é algo inexistente no cardápio.
“Corta praqui!”
Em Rondônia e principalmente na capital a eleição está fria. Financiadores de campanha sumiram e os candidatos pouco ou nada oferecem para o debate e se o fazem, tangenciam sobre um tripé óbvio: saúde, segurança e educação.
Ora, se não há debate é partir para o combate. Hora de pegar o saco de maldades e espalhar de forma sub-reptícia achismos, invencionices e safadezas, cuidando para que pareça coisa feita por terceiros. Insultos mesmo, só com a certeza de que o objeto do impropério não está por perto.
Campo fértil para quem gosta de assassinar reputações e para os que nos palanques vociferam apontando o dedo acusador para a corrupção, corruptores, corruptos ou seja, seus concorrentes, ainda que tenham o dedo “mais sujo que pau de poleiro” e sem esquecer a cartilha da promessa. Para o povão que adora promessas, tomem mundos e fundos. Depois só os fundos do mundo.
Nessa pasmaceira ampla, geral e irrestrita, anotem um número de telefone que ajuda a melhorar a qualidade do seu voto: 148. A ligação é gratuita e o anonimato é garantido.
Leo Ladeia
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