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Hiram Reis e Silva

Projeto Jari – 3ª Parte


 Projeto Jari (Manchete, n° 1.516) - Gente de Opinião
Projeto Jari (Manchete, n° 1.516)

Bagé, 06.12.2019

 


Revista Manchete, n° 1.516

Rio de Janeiro, RJ – Sábado, 09.05.1981


Jari uma Vitória na Amazônia

[Atenéia Feijó e Carlos Humberto]


 

A

pesar de não haver mais mordomias ‒ a fase do pioneirismo e das implantações terminou ‒ a vida continua morna para os 35 mil habitantes do Jari. E ainda é possível, numa andança pelo mato, nos arredores da silvivila São Miguel, ouvir casos do tempo do Coronel José Júlio, o primeiro dono das terras e colonizador da região. Dom João, um preto septuagenário de carapinha e barba brancas, por exemplo, não se faz de rogado para uma narrativa arrastada. Chegou em 1929 do Ceará para quebrar castanha, cortar seringa, fazer balata e tirar leite de maçaranduba para o afamado Coronel. Se chegava de barco, na mata “virge”.

 

Caboclo ficava trabalhando para o José Júlio que nem um filho. Passava cinco, seis anos. Se pedia as contas para ver a família no Maranhão ou Ceará, o mandavam para o Duca, no Paga-Dívida. Era morte contada. Tinha também um lugar para o castigo: um mourão muito bem feito, fincado na morada das vorazes formigas de fogo ‒ onde o arigó era amarrado, para ser mordido por elas. Por isso houve até uma revolução famosa no Jari ‒ a revolta do Zé Cesário.

 

Subverteu os trabalhadores, que se organizaram com seus rifles de caça e tomaram de assalto o navio que encostava por lá, uma vez por mês. Prenderam a ruindade do Duca Nena e o capataz surrador João Ferreira no porão da embarcação. Os revoltosos pegaram as palmatórias que os castigavam e fizeram um rosário para pendurar no pescoço do Duca. Dos “imbigos de boi” fizeram outro, para o do capataz. “Imbigo” era o testículo do boi esticado e seco para fazer de chicote. Cortava a pele e as entranhas da vítima. Quando Dom João chegou nesse mundaréu do cão, uns cearenses o recepcionaram com a boa notícia: “Oh rapaz, chegaste numa época boa.

 

Aqui matavam gente”. A revolta tinha sido um ano antes. Mas os domínios ainda pertenciam ao Coronel José Júlio, que, em 1948, os vendeu, juntamente com seu gado, para uns portugueses, fundadores da Jari Indústria e Comércio Ltda. [a primeira Jari...].

 

Já nessa época, São Miguel Velho era um povoado com umas barracas de palha. Os negócios, entretanto, continuavam nas leis extrativistas e coletoras da selva. A mais, tinha os que começaram a roçar por conta própria: banana, mandioca, milho, macaxeira, abacaxi, essas coisas. Até que a velha Jari foi vendida, em 1967, ao americano Daniel Ludwig, e empregou os cinco filhos de Dom João. “A minha idade não permitia eu me empregar. Para pobre já tenho princípio, não preciso me afobar. Rico não fico, e novo piorou. Fiquei na minha casinha de pau e ninguém me molestou”. Como prova de ter se integrado à nova paisagem da região, plantou um pé de pinheiro ao lado do seu alpendre. A mata virgem está rasgada por seis mil quilômetros de estradas [principais, de extração e vicinais], que se cruzam pelo projeto, onde roncam caminhões e máquinas pesadas.

 

E se escuta também, além do apito dos navios, o silvo do trem ‒ a novidade que percorre 68 quilômetros de trilhos e transporta 800 mil toneladas por viagem, de toras de gmelina, pinus e árvores nativas para saciar o apetite da gigantesca fábrica de celulose. Mas os caminhos para se chegar ou sair do Jari ainda são os rios. Não há estradas estaduais, federais, nada. Em compensação já existe uma empresa aérea particular que faz a linha, diária, Belém‒Monte Dourado, a Cr$ 4.514,00 a passagem.

 

Monte Dourado é a vila criada pelo projeto e que virou uma espécie de capital da região. E se por alguns anos esteve fechada, como propriedade privada, agora escancarou as portas. Qualquer turista pode passar uma temporada em Monte Dourado. No momento, é apenas uma questão de gosto. Existem táxis à vontade e um hotel que, além de oferecer uma panorâmica para o rio Jari, dispõe de 30 confortáveis apartamentos, com ar refrigerado e geladeira. Diária: Cr$ 1.500.00. Com luz elétrica, esgoto, água encanada e coleta de lixo, a cidadezinha tem restaurante, banco, escola, supermercado, padaria, hospital e igreja ecumênica. As atrações, além da visita ao próprio Projeto, podem ser de passeios pelo rio, à cachoeira de Santo Antônio e ao Beiradão. O último é um curioso povoado sobre palafitas que já ganhou destaque internacional com a passagem de vários jornalistas estrangeiros.

 

Se Monte Dourado tem 10 mil habitantes, o Beiradão não faz por menos ‒ tem outros tantos. E existe ainda a filial Beiradinho, defronte à fábrica de celulose, no porto de Munguba. Contrastantes, Monte Dourado e Beiradão se defrontam, separados apenas pelas águas jarilenses: o monte nos limites paraenses e o beirado no território do Amapá.

 

Na fase pioneira do projeto, o povoado sobre, palafitas também começava a se implantar. Seus primeiros atrativos foram a comida do Alarico, a canoa do Azul e a fama da Motosserra. Alarico servia tartarugas e jabutis. Azul é quem atravessava o pessoal ‒ bastava piscar a lanterna na margem do rio. E a Motosserra era a cafetina do Brega... Hoje o Beiradão tem duas mil casas ‒ a maioria de comércio ‒ e nenhuma infraestrutura sanitária. Mas tem Polícia e Prefeitura. Entre os comentários locais, quem fala mais alto é o próprio prefeito, Valdemiro Alencarzinho: “Beiradão é apelido, o nome é Vila Laranjal, distrito do município de Marzagão. Nossa produção de borracha, balata e castanha ficou reduzida a 30%. Todo mundo quis ir para a Jari. Emprego é bom enquanto dura”.

 

S

ua bronca maior se refere à derrubada, segundo seus cálculos, de um milhão e 600 mil castanheiras, no Pará e Amapá durante a implantação do projeto: ‒ “E só entrar na nossa terra de Marzagão, ver quantas castanheiras tem por hectare e calcular as que foram derrubadas”. Seu empenho atual está em criar colônias agrícolas para atender a dois mil colonos. “Os homens que nasceram e estão morrendo nessa região não têm um título de terra!” Ele é um dos que acredita, ferrenhamente, que o verdadeiro plano de Daniel Ludwig era criar uma possessão americana em plena Amazônia brasileira. “Para atravessar para o lado de lá ia precisar de passaporte”. Mas o Ludwiguizinho do Beiradão ‒ como já é conhecido Orlando Mendes Paes Barreto ‒ dono do lojão que chegou a faturar Cr$ 4 milhões por mês, no ano passado, não se importa com o enclave imaginário. Porque ali, tudo gira em função do Projeto: as lojas de roupas, os prostíbulos, as boates, os retratistas, os protéticos, os ourives e as tracaias [barcos-táxi].

 

Inclusive os que vivem da coleta da castanha e do garimpo de ouro ‒ seus compradores são os comerciantes. O ouro que tanto ouriçou as lendas em torno do Jari nunca foi segredo para a população nativa. Ao contrário, desde as primeiras décadas do século vem compondo o quadro de opções de sobrevivência de cada um. Atualmente, o garimpo mais próximo fica a três dias de viagem, sem chuva. É meio dia de carro até acima da cachoeira, dia e meio de barco e mais um dia a pé [48 quilômetros] dentro da mata, com os mantimentos nas costas. Garimpeiro velho diz que em qualquer lugar antigo, na Amazônia, tem ouro. Mas, antes, ele lava a terra na bateia e joga azougue [mercúrio]. Daí queima e aperta no pano. Nesse processo, o mercúrio evapora e o que ligar é ouro. Se valer a pena, começa a cavocar. Nos papos do Beiradão, a Serra Pelada já existia há muito tempo. Apenas o veio do ouro ainda não tinha sido descoberto. Um ex-funcionário da Jari, comprador na região, garante: “Aqui tem muita gente transando ouro se o veio fosse descoberto no projeto não haveria como escondê-lo. Os garimpeiros vão no faro, e ninguém os segura”.

 

E

ntre as várias comitivas governamentais que inspecionaram o Jari havia sempre alguém que no final da visita dava o desfecho clássico: “E o ouro?” Uma das vezes a pergunta foi feita por um militar, já no aeroporto, diretamente a Daniel Ludwig ‒ que também fazia suas inspeções. O empresário fez uma cara de espanto e caiu numa risada gostosa. Na verdade, o que brilha na Jari é a celulose Kraft, de fibra curta branqueada. Ano passado, foram exportadas 223 mil toneladas. Não houve lucro porque as despesas globais de investimento e infraestrutura [com Monte Dourado e três silvivilas] superaram a receita.

 

Os planos incluíam várias indústrias integradas, que sofreram um retrocesso diante da situação indefinida da legalização das terras do Projeto. Com o temperamento abrasileirado, o diretor florestal, Johan Zweede, sintetiza: “Esse projeto nunca foi pensado para ser apenas uma fábrica de celulose... O que aconteceu? Investimos para construir um caminhão e fizemos um fusca!

 

Além de outra fábrica de celulose, haveria produção de papel, mais serrarias e a exploração de uma mina de bauxita refratária. A indústria de caulim em pleno funcionamento [18 mil ton/mês] estaria sem problemas, não fosse a recessão no mercado mundial. Na várzea do rio Amazonas ‒ até onde vão os limites do Jari ‒ a rizicultura de São Raimundo [nascida de um plano de subsistência] ainda está perseguindo seu ponto de equilíbrio econômico. Com duas safras anuais. São Raimundo colheu 25.600 toneladas em 1980. Esse arroz foi vendido para os mercados de Manaus e Recife. Mas nos seus domínios paraenses, a ordem do dia da Jari é arrochar os cintos, o máximo possível: centenas de carros já foram leiloados: seis aviões e um rebanho com sete mil bovinos serão vendidos: o hospital, que atendia e fazia cirurgias gratuitas em doentes até de Macapá e Santarém, não é mais aquele. Passou a cobrar de pessoas estranhas ao Projeto. A boca livre acabou também nas escolas ‒ de graça, apenas para os filhos dos funcionários da Jari. De acordo com os mais chegados à diretoria, a maré não está nem para os peixinhos. Os custos diretos para 1981, envolvendo despesas com hospitais, educação, restaurantes para os empregados, operação comunitária, água, eletricidade, manutenção de estradas, transportes e aviação foram calculados num total de Cr$ 926 milhões.

 

Com os salários de quatro mil e poucos empregados [a média salarial no Jari é de Cr$ 25 mil], este total deverá chegar a Cr$ 1.579.000.000,00. O ex-diretor de relações governamentais, Carlos Frazão, garante que “o Jari está doido que o governo tome conta disso aqui. Os diretores sempre disseram: Nós não queremos administrar uma cidade, não queremos ser gestores públicos. Queremos produzir polpa de celulose e cuidar das outras atividades colaterais associadas”.

 

Coerentes com a sua filosofia, entregaram ao Frazão ‒ através de arrendamento ‒ a antiga casa de hóspedes para que a transformasse em hotel. Da mesma forma, agiram com o restaurante do clube “staff” de Monte Dourado, que passou para as mãos de Elisa, a esposa do hoteleiro. O casal Frazão se entusiasmou e investe nos novos tempos: turismo no Jari. Já está até entrando em entendimentos com agências, em Belém, para programar grupos turísticos que queiram visitar o Projeto. Há quem ainda suspire baixinho: “Como era gostosa a nossa mordomia!” Os próprios moradores de Monte Dourado contam que no início havia a ronda de várias kombis para prestação de serviços. Por um código de bandeirinhas, a dona de casa fazia suas exigências: conserto de um aparelho eletrodoméstico, desentupimento de uma pia, refrigerantes, gás e condução. Havia voos diários para Belém que levavam madames às compras [da moda] e ao cabeleireiro. Sem falar na fase das frutas, bebidas importadas e nos banhos com água mineral. Afinal, na fase pioneira tudo era válido para compensar a aventura. Com o passar dos anos, o bom senso da maioria criticava certos exageros. Era demais... Mas a atual realidade não diminuiu a alegria bem-comportada dos que ficaram.

 

E

 

ntretanto, os casamentos continuam a se realizar, celebrados por Frei Juvenal. Americano radicado há 24 anos como franciscano na Ama­zônia, o Frei se mantém convicto na sua irreverência. Trata-se de um motoqueiro brincalhão, sempre de “jeans”, camiseta e lencinho no pescoço. Ele reza para o povo de cá e de lá, do Beiradão. Desespero confesso é o de alguns jovens médicos e engenheiros do projeto, em relação ao patrulhamento externo. São acusados por parentes, amigos e universitários radicais de traidores, adesistas, vendidos e outras coisas no gênero. ‒ “Já cansamos de argumentar que isso aqui é um mercado de trabalho como outro qualquer. Para nós essas terras são brasileiras. Estamos participando da realidade nacional de uma forma atuante, testemunhando e até fiscalizando. O Brasil é capitalista, não adianta ficar dizendo besteiras do lado de fora, que só atrapalha”. Quando a onça das demissões esturrou armando o bote, a médica Glória Colonnalli Pereira não teve medo. Se deixou engolir tranquilamente pela bicha, que já tinha devorado seu marido, Paulo Roberto, na fábrica de celulose. Pais de um garotão, nascido há três meses, o casal pretende ficar em Monte Dourado mesmo, como autônomos. Glória fazendo clínica particular e Roberto transando uma loja de fotografias. Tudo depende da Jari concordar em alugar a casa para eles. Se não der certo, tentarão partir para outro projeto: “Talvez Tucuruí...” Glória explica o fascínio destes grandes projetos. “Ele vicia. A vida é calma, pagam bem e se pode fazer medicina exclusiva. Para quem gosta, trata-se de uma chance para se dedicar à profissão. Na cidade grande, com a correria, a necessidade de vários empregos, não sobra quase tempo para o doente. Numa cidade pequena, onde não haja o apoio de um bom hospital, também é arriscado”.

 

 

 

N

o centro de pesquisas florestais o clima é de tristeza: ‒ das 50 pessoas que lá trabalhavam, sobraram 13. Nesse centro se testam novas espécies, inclusive nativas, capazes de utilização industrial. Estuda-se o comportamento do solo desde a retirada de floresta nativa à rotação da floresta artificial, para detectar os primeiros sinais de degrada­ção. Faziam-se ensaios genéticos, de seleção de espé­cies e competição ‒ um programa que já foi cortado e oferecido a Mauro Reis, diretor do IBDF. O engenheiro florestal Marcos Franco ‒ 30 anos, casado e pai de três filhos nascidos no Jari ‒ confessa que tinha vontade de pegar muita gente pelo braço, para mostrar as pesquisas que são realizadas para a Amazônia. Uma xiloteca [coleção de amostras de madeiras] testada e catalogada por computador permite que se tenha, num instante, todas as informações sobre uma madeira: cor, dureza, peso especifico etc. Nesse trabalho foram selecionadas 108 espécies nativas para celulose e 285 para aplicação comercial [movelaria, dormentes, carpintaria].  Acompanha também um herbário, organizado com carinho por Nilo Tomás da Silva, conhecedor de 80% das árvores existentes na região. Velho amazonense de guerra, ele quase sussurra: “Conheço as árvores da floresta como conheço as pessoas”. Conhecedor de pessoas e de outras terras, Howard King, o atual diretor executivo da Jari, tem como entretenimento favorito os cuidados de seu próprio jardim. Aos 58 anos, há um ano e meio no Brasil, ainda não fala português. Mas não estranha o calor da região. Afinal ele veio do Irã, onde trabalhava num projeto governamental, que envolvia a exploração de mina de cobre. Com o sono anda tranquilo, embalado ao som dos forrós do Beiradão ‒ sua bela casa de madeira fica à beira do rio, defronte ao povoado de palafitas ‒ King conversa cautelosamente sobre a situação do Projeto Jari.

 

Nosso problema principal é reduzir os custos. A inflação, os gastos excessivos de operação e infraestrutura aliados ao baixo preço da celulose no mercado mundial, nos prejudicaram bastante. Num projeto pioneiro como esse, fora do comum, era muito difícil prever e contornar esse acúmulo de despesas. Daniel Ludwig já investiu 850 milhões de dólares aqui, e ainda não houve retorno. Estamos preocupados agora em implantar um Programa para usar somente os recursos de produção. Temos que direcionar a campanha neste sentido. Por isso, o projeto não será expandido até que a situação mude. Se nós soubéssemos, um ano atrás que as coisas chegariam a esse ponto, não teríamos construído mais ferrovias [para a bauxita refratária], nem desmatado áreas para novas plantações. O problema da legalização das terras também ainda não foi resolvido... As mudanças na situação do Brasil, em geral, afetaram o projeto. Não é uma crítica, é um fato econômico

 

M

as a ferrovia que já está construída vai continuar sendo usada, transportando madeira para a fábrica de celulose. E as áreas desmatadas vão ser replantadas, de acordo com a lei, com eucaliptos. Essa plantação, mais tarde, poderá preencher futuras necessidades da fábrica. “Se Ludwig morrer? Continuaria sem ele. Henry Ford morreu muitos anos atrás e tudo continua. A semente já foi colocada, agora ela cresce sozinha”. Robin McGlobn, ex-piloto americano, naturalizado brasileiro e radicado há muitos anos na Amazônia como proprietário de madeireiras, não abandona o hábito de visitar o Jari. Existe um motivo muito especial para isso, foi ele quem achou as terras para seu amigo Ludwig realizar um velho sonho ‒ plantar papel e comida para ajudar o mundo. Robin McGlobn considera Ludwig um idealista.

 

Se fosse só para ganhar, sem risco, ficava em Nova Iorque, emprestando dinheiro a juros altos”. O velho amigo do excêntrico milionário americano defende a seguinte teoria: “Nós não podemos ser nacionalistas. Deixa entrar o dinheiro estrangeiro. Esse foi o sucesso dos Estados Unidos. Prova disso também é São Paulo e o Sul do Brasil. Precisamos de mais sangue. O que temos a perder? Se um dia eu me aborrecer com o Brasil, vou botar o terreno nas costa e ir embora? Vão ficar as terras e o meu dinheiro aqui!” (MANCHETE, N° 1.516)

 

Fonte:

 

MANCHETE, N° 1.516. Jari uma Vitória na Amazônia [Atenéia Feijó e Carlos Humberto] ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ Revista Manchete, n° 1.516, 09.05.1981.

 

Solicito Publicação

 

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;

·      Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)

·      Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);

·      Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);

·      Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);

·      Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)

·      Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);

·      Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);

·      Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);

·      Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)

·      Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);

·      Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)

·      Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).

·      Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).

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