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Gente de Opinião

Hiram Reis e Silva

Mulheres Guerreiras – Parte II - Guerra do Paraguai


Forte de Curuzú - Gente de Opinião
Forte de Curuzú

Bagé, 05.05.2020

 

Guerra do Paraguai

 

As enfermidades e os desastres nos iam levando camaradas e abrindo claros nas fileiras. Em compensação surgia, às vezes, um novo habitante para aumentar a população das “Aldeias”. Não era muito raro ouvir à noite depois do toque de silêncio um vagido de criança, que nascia. Na manhã seguinte, fazia sua primeira marcha amarrada às costas de alguma “China” caridosa ou da própria mãe, que, com a cabeça envolvida num lenço vermelho, cavalgava magro “Matungo”, cuja sela era uma barraca dobrada, presa ao lombo por uma “Guasca”. Esses “Filhos do Regimento” criavam-se fortes e, livremente, cresciam nos acampamentos, espertinhos e vestidos de soldadinhos, com um gorro velho na cabeça e comendo a magra “Boia” que com eles e as mães, repartiam os pais, brutais às vezes, mas quase sempre amorosos e bons. (CERQUEIRA, 1980)

 

Embora a imprensa nacional, diferente da paraguaia, tenha realizado uma cobertura por demais incipiente da participação feminina no conflito, vale a pena reportar algumas de suas breves notas não só pelo seu intrínseco valor histórico mas, sobretudo, porque elas nos permitem “engarupar na anca da história” e acompanhar, como o fizeram os leitores de outrora, ainda que por breves momentos, a saga daquelas heroínas de outrora. Alguns historiadores hodiernos estimam que a presença da mulher na Guerra do Paraguai foi quantitativamente mais efetiva dentre todas as guerras desencadeadas na América Latina.

 

Quantas patriotas viram seus familiares partirem para defender a Pátria afrontada? Muitas foram as “vivandières” brasileiras que escoltaram seus maridos até o Teatro de Operações apoiando-o tanto no combate como na retaguarda e outras tantas alistaram-se como enfermeiras, costureiras, ou foram escravizadas pelo inimigo...



Forte de Curupaití - Gente de Opinião
Forte de Curupaití

Maria Francisca da Conceição

 

Narra-nos o General J. S. Pimentel de Azevedo:

 

LIX

Maria Curupaití

 

O Brasil teve uma heroína na maior extensão do vocábulo. Chamava-se Maria Francisca da Conceição. Casada com um Cabo-de-esquadra do Corpo de Pontoneiros do Exército, seu marido teve de embarcar com as Forças ao mando do Tenente-General Conde de Porto Alegre com destino ao assalto glorioso do Forte de Curuzú.

 

O chefe proibiu terminantemente que as casadas acompanhassem seus maridos naquela expedição, devendo todas ficar sob a proteção do grande Exército de Tuiuti.

 

Maria não desanimou. Tinha treze anos e amava soberanamente o consorte. Dotada de ânimo varonil, de resoluções prontas, decidiu-se a acompanhá-lo a todo o transe.

 

O embarque seria na madrugada do dia 1° de setembro de 1866. Recorreu a um cabeleireiro do acampamento, voltando com suas madeixas destruídas. Estava com o cabelo reduzido à escova!

 

Despiu os ornatos femininos, deu pregas em uma calça do marido, a blusa dos uniformes e arranjou um boné. Insinua-se no meio das fileiras na ocasião do embarque.

 

Era um soldadinho imberbe, de pequenina estatura. Ninguém deu pelo disfarce. Entra com o Batalhão em fogo. Do primeiro ferido que cai, toma as armas – carabina, cinturão, cartucheira etc. Avançam as tropas. Troa a artilharia, confundindo seus trovões com o crepitar das armas portáteis.

 

O chão cobre-se de mortos e nada detém a fúria a dos brasileiros atacantes que tomam de assalto o Forte com seus treze canhões, em renhido combate. Na refrega, uma bala dá em cheio na fronte do marido, que cai morto.

 

Maria engole as lágrimas, jurando, sobre o peito quente do consorte, vingá-lo. Trava-se dentro do recinto da Fortaleza horrível intervelo ([1]), medonha luta de arma branca.

 

Ela embebe raivosa a sua baioneta no peito amplo do paraguaio que lhe ficara mais próximo: abate-o. E outro, e outro.

 

Terminada a refrega, vem chorar, então, e dar sepultura ao corpo do seu amado. Aí, entre soluços, repete a jura.

 

Toma lugar nas primeiras filas dos assaltantes; bate-se nelas, penetrando no formidável baluarte juntamente com os poucos que ali podem entrar.

 

É repelida com eles e, na faina de matar, adianta-se. Um paraguaio de cavalaria, reparando no esforço do rapazito, de estatura abaixo da mediana, investe-o de espada em punho.

 

A pobre rapariga cruza a arma contra o cavaleiro inimigo: defende-se mal então. A ponta da espada deste atinge-lhe a graciosa cabeça de moça.

 

Ela resvala ensanguentada e vai cair fora da trincheira!

 

Os companheiros acodem-na, e ela é salva da fúria do agressor que não podendo ultrapassar a trincheira, para junto à banqueta do parapeito.

 

Só no hospital conhecem-lhe o sexo. Espanto geral de todos. Cada qual refere às suas proezas na luta, acrescidas com as vivas cores da simpatia, da admiração e do pasmo. Chamaram-na Maria Curupaití. Tornou-se venerada. Era moça e era bonita.

 

Na batalha de 03.11.1867, em Tuiuti, irrompe Conceição nas fileiras do 42° Corpo de Voluntários da Pátria seus patrícios: ‒ e aí trava-se combate contra as numerosas forças do adversário. O seu exemplo arrebata os homens, aos quais não cessam de dizer, com o sorriso das heroínas nos lábios:

 

Aqui está Maria Curupaití! Avante!

 

O epílogo desta aventura vivido por uma bela e valente pernambucana, não poderia ser outro: com o fim da guerra, deslocou-se para o Rio de Janeiro, onde vivia, ao tempo da escritura deste relato, alquebrada e sem recursos. (PIMENTEL, 1897)

 

Maria de Souza Florisbela

 

[...] com os lábios enegrecidos pela ação de morder o cartucho ([2]) [...] Essa mulher se tivesse nascido na França ou na Alemanha, talvez figurasse em estátua na melhor praça de suas grandes cidades, mas no Brasil, nem de leve se tomou consideração o ato de seu espontâneo e magnífico desprendimento e bravura.
(PIMENTEL, 1897)

 

Florisbela do Paraguai

(Antonio Augusto Fagundes)

 

(À Memória de Florisbela Boca-Negra,
uma Heroína Esquecida)

 

Florisbela ‒ boca negra de morder tantos cartuchos.

Espingarda e baioneta são agora os teus luxos.

Ninguém “cantou flor” mais bela no meio desses gaúchos!

 

"Su nombre, no era Floduarda,
Ni tampouco Florentina,

Su nombre era Florisbela... y ahijuna! ([3])

Que Flor de china!".

 

Um clarim toca “a degüello” ([4]) cacarejando um alarde.

Florisbela troca as saias pelas armas de um covarde.

Nos olhos de Florisbela há um fogo verde que arde

‒ O céu de Curupaití tem estrelas nessa tarde!

 

Florisbela perde o irmão. Florisbela perde o pai.

Florisbela fecha os olhos do quarto amante que cai.

Recebe três ferimentos de uma lança de nhanduvai ([5])

Mas segue sempre adiante, só o sangue é que se esvai

Misturando-se no barro dos chacos do Paraguai.

 

Os heróis que regressaram honrando nossa bandeira Ganharam tanta medalha, que esqueceram a parceira.

Esqueceram Florisbela do outro lado da fronteira,

A Florisbela-soldado, a mulher, a companheira,

Que no calor do combate sempre queimou de primeira,

A primeira nos ataques para pular a trincheira,

Que foi bruxa no entrevero e na cama feiticeira!

 

(FAGUNDES, 1981)

 

Jogando Truco

(Jayme Caetano Braun)

 

[...] "Su nombre, no era Floduarda,

Ni tampouco Florentina,

Su nombre era Florisbela

E ahijuna! Que FLOR de china!" [...]

 

O Gen Joaquim Silvério de Azevedo Pimentel, no seu livro “Episódios Militares (1887)” conta-nos:

 

Vamos falar de uma heroína.

 

Quem no exército não conheceu a intrépida soldada que no 29° Corpo de Voluntários da Pátria armava-se com a carabina do primeiro homem que era ferido, e entrava em seu lugar na fileira, sustentando o combate até o fim da luta, largando então a arma agressiva, para tomar as da caridade, e dirigir-se aos hospitais de sangue? Quem não se recorda dos atos de heroísmo dessa dedicada mulher que, devendo fugir a uma morte certa, ao contrário, chegou certo dia a dizer a um homem que ‒ tomasse suas saias e lhe entregasse as armas ‒ e isto no mais encarniçado do ataque malogrado de Curupaití, a 22 de setembro de 1866?

 

E, no entanto... quem hoje fala em Florisbela, ignorada, desconhecida, quando merecia uma epopeia? Sempre nos hospitais de sangue marcava seu lugar à cabeceira dos doentes. Ela adotou o uniforme de “vivandeira militar”; único, com que a vimos durante todo o nosso tirocínio de cinco anos de guerra. E... com mágoa o diremos: outras passaram por heroínas, cantadas em romances e poesias variadas. E ela... nem numa simples menção viu figurar seu nome! Todo o 2° Corpo de Exército, às ordens do Conde de Porto Alegre, viu-a, admirou-a, invejou-a. A Pátria esqueceu-a. Florisbela tinha a desventura de ser uma transviada ([6]), sem nome, nem família; mas se alguma mereceu o nome de heroína, ela deveria de figurar também no 1° plano ‒ “cum laude” ([7]).

 

Era o valor, a temeridade, o heroísmo personificado, a abnegação, a virtude marcial, a imagem da Pátria em suma, desgrenhada no calor da luta! Quanto desalento não confundiu, quanta bravura não inspirou! Disse um filósofo:

 

Tirai da sociedade a mulher, e aquela será um vácuo!

 

Florisbela ali representava o amor da Pátria. Vê-la com os lábios enegrecidos pela ação de morder o cartucho, era o mesmo que ter diante de si o anjo da vitória. Ela entusiasmava-nos! A essa heroína do Paraguai também cabe a honra de figurar na história.

 

D. Ana Neri, em cenário diferente, exercia a nobre missão de seu sexo. Era a caridade e a paz. Era a viúva honrada que espargia pelos necessitados tudo quanto a bondade de um coração maternal é capaz de fazer por um filho. Muitas vidas salvou com seus desvelos e carinhos. Estava envelhecida no serviço da Pátria.

 

A Pátria, porém, cobriu-a com o manto de sua gratidão. Pagou a dívida, e ela, sem nada exigir, sempre heroica, manteve-se na altura de seu caráter. Sempre bondosa e digna, como brasileira ilustre que era. Não tinha a virtude de Ana Neri, é verdade, nem os recursos de sua valente educação; mas sobrava-lhe o valor varonil, e disputou-o, braço a braço, com os inimigos da Pátria, a cuja glória fê-los sucumbir, sempre que se mediram com ela! Como a Madalena da Bíblia, merecia achar um Cristo que penhorado por tamanha dedicação a amasse e venerasse!

 

Coube a honra e a glória de ver nascer tão grande filha à heroica Província do Rio Grande do Sul. O País inteiro há de dizer, com as vozes do coração:

 

O Brasil vos admira e se orgulha de ter-vos por sua muito devotada filha! (PIMENTEL)

 

Rubens Mário Jobim, no seu livro “Sargento Fortuna e Outros Contos” romanceia:

 

Florisbela traz os lábios enegrecidos de tanto morder o cartucho. Com seu porte, febrilmente guia os soldados. É olhada como heroína. Todos lhe ignoravam o passado. Junto, um companheiro começou a fraquejar. Ela lhe estende a mão, num gesto animador:

 

Vamos, Tonico! A pátria muito espera de ti. [...] (JOBIM, 1950)

 

Segundo a “Nação Armada: Revista Civil-Militar Consagrada à Segurança Nacional”, n° 36, de 1942:

 

Maria de Souza Florisbela foi uma gaúcha, mulher do povo ([8]), que acompanhou os batalhões brasileiros, nessa guerra. Se caía um soldado, tomava-lhe a arma e entrava em combate. De uma vez chegou a dizer a um homem que tomasse suas saias e lhe entregasse a espada. Máscula na guerra, era, entretanto, de grande delicadeza no trato dos feridos e doentes.

 

D. Ignez Augusta Corrêa de Almeida

 

O Major Antonio José de Moura, em dezembro de 1869, resgatou, em Tibicuari, a prisioneira de guerra D. Ignez Augusta Corrêa de Almeida, esposa do negociante Ricardo da Costa Leite, que fora presa, juntamente com o marido e dois filhos, em 1865, em Corumbá, e levada para Assunção.

 

Todos os seus familiares sucumbiram às crueldades promovidas pelos militares paraguaios. D. Ignez partiu, depois de receber auxílio pecuniário do Exército Brasileiro, para Cuiabá onde chegou em fevereiro de 1870. Faleceu nos idos de 1887, depois de permanecer totalmente reclusa, durante 17 anos, sem ter conseguido se recuperar das sevícias e privações da Guerra.



[1]   Intervelo: nos dicionários portugueses não existe ainda este vocábulo, que nasceu para a nossa língua no tempo da Guerra do Paraguai. Vem do termo hispano-americano “entrevero”, que quer dizer – choque de duas forças de cavalaria. Tomando-o de nossos aliados, afeiçoamo-lo à índole de nosso idioma. Aceito o termo e geralmente empregado no Exército, demos-lhe acepção mais lata e vigorosa. Intervelo significa nessa Campanha a briga ou a luta promíscua de muitos indivíduos, a desordem no combate, a mistura de inimigos encarniçados e cegos pelo ódio, quer fossem de cavalaria ou de infantaria. Chamava-se à isso luta “intervalada”. O Dr. Taunay empregou “entreverados”, servindo-se da expressão genuína espanhola, talvez sem se lembrar que o vocábulo já tinha foros de cidade entre nós, e estava ajeitado à língua portuguesa. (PIMENTEL)

[2]   O homem tinha que retirar o cartucho da patrona, cortá-lo com os dentes na parte torcida e manter as necessárias precauções para que não caísse a pólvora no chão; em seguida, introduzir a parte rasgada do cartucho na boca do cano, fazendo cair toda a pólvora no fundo do cano; depois, tirar o cartucho e introduzir o projétil até o estojo do cartucho, rasgar o invólucro exterior, arrancando o estojo que era jogado fora; fazer com que o projétil descesse um pouco por pressão do dedo indicador.

 

     Isso feito, tirar a vareta do canal e introduzi-la, na vertical e de cabeça para baixo, na boca da arma e, pressionando a bala, fazê-la descer até assentar-se sobre a carga, dando, em continuação, uma pequena pancada com a vareta sobre o projétil, para ajustá-lo bem à carga; finalmente, retirar a vareta e colocá-la no respectivo canal, na arma. (DUARTE, 1981)

[3]   Ahijuna”: expressão que denota especial admiração.

[4]   A degüello”: procurando causar o máximo de danos ou prejuízo à pessoa ou coisa sobre a que se realiza determinada ação.

[5]   Nhanduvai: árvore da família das Leguminosas, cuja madeira, de grande resistência ao tempo,

[6]   Transviada: meretriz.

[7]   Cum laude: com valor.

[8]   Mulher do povo: prostituta.


Forte de Curupaití - Gente de Opinião
Forte de Curupaití

Bibliografia:

 

CERQUEIRA, Dionísio. Reminiscências da Campanha do Paraguai – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Biblioteca do Exército Editora, 1980.

 

DUARTE, Paulo de Queiroz. Os Voluntários da Pátria na Guerra do Paraguai – O Armamento da Infantaria – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Biblioteca do Exército, 1981.

 

FAGUNDES, Antônio Augusto. Com a Lua na Garupa: Florisbela do Paraguai – Brasil – Porto Alegre, RS – Editora: Martins Livreiro, 1981.

 

JOBIM, Rubens Mário. Sargento Fortuna e Outros Contos – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Biblioteca do Exército Editora, 1950.

 

PIMENTEL, Joaquim Silvério de Azevedo. Episódios Militares – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Editor Tipografia a Vapor A. dos Santos, 1887.

 

Solicito Publicação

 

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;

 

·    Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)

·    Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);

·    Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);

·    Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);

·    Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)

·    Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);

·    Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);

·    Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);

·    Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)

·    Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);

·    Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)

·    Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).

·    Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).

E-mail: [email protected]

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