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Cleuber Pereira

FINALMENTE, DNIT ENTREGA OBRA DA PONTE DO RIO MADEIRA


FINALMENTE, DNIT ENTREGA OBRA DA PONTE DO RIO MADEIRA  - Gente de Opinião

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Por Cleuber Rodrigues Pereira
 

Aleluia. Louvado seja Deus. Enfim, o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) entrega hoje, segunda-feira (15), a obra da ponte sobre o Rio Madeira (BR-319), considerado o empreendimento mais importante, do ponto de vista social e econômico, afora as obras das usinas do Madeira, de todo este lado do Brasil.

Não foi fácil chegar a este dia, tendo em vista a gana das forças ocultas (poderosíssimas) que atuaram nos bastidores para evitar sua construção. Mas o bom senso venceu e hoje o povo de Rondônia, do Amazonas e do Brasil passa a ter, livre, este importante corredor para o desenvolvimento do País, que já está gerando muita riqueza nos dois lados que ela une.
 

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Mesmo durante sua execução esta obra influenciou decisivamente a vida de tantos que vivem à margem ou na adjacência da BR-319, revelando uma pujança inigualável do lugar, com uma diversidade abundante de negócios que transformaram a região, produzindo riqueza e uma cultura nova no campo, com o estabelecimento de vários povoados (vilas), e oportunidades de trabalho, que geram renda e estimula a fixação do trabalhador rural em seu ambiente natural.

Enquanto atravessava pela balsa esta semana, a coluna ouviu, em brado, de Dona Ana Cavalcante, 46, que finalmente acabou seu martírio. “Minha próxima viagem já será por sobre a ponte, e nunca mais vou depender, aqui, desse serviço de balsa”, disse lembrando que já viveu ali situações terríveis, que ninguém gostaria de viver, como a morte de pessoas em ambulância enquanto esperava pela balsa que sempre demora muito.

Para o trabalhador rural Raimundo Ferreira da Silva, 29, não vai ser necessário andar às carreiras para garantir seu lugar na balsa. “Com a ponte posso ir e vir a hora que eu quiser”, disse, afirmando que não ficará mais a mercê da vontade das equipes de operadores das balsas, em suas trocas de turno, ou da inércia natural que é o serviço. 

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A coluna entende a reação da comunidade, mas é importante destacar que o serviço de balsa, bom ou ruim, cumpriu sua função, e que sem ele, a vida teria sido muito mais difícil para tantos que vivem e produz ao longo da rodovia, na margem esquerda do Rio Madeira.

Hoje, a Associação dos Produtores e Comunidades da BR-319 e Alto Mucuim (APROCOM) está em festa, já que tanto a extensão da rede de energia quanto a obra da ponte foram as principais bandeiras de sua atuação, e na defesa desses dois projetos, que considerava de grande alcance social e econômico, chegou a tomar decisões um tanto radicais, como o fechamento da BR-319, ato coordenado pelo produtor rural Salvador Sebastião Fagundes, o Gaúcho, primeiro presidente da entidade e importante liderança na região. Seu gesto valeu a pena.

A ponte sobre o Rio Madeira é, por assim dizer, uma conquista do povo de Rondônia, especialmente, mas do Amazonas também, e do Brasil em última instância. Sua importância se revela no bem estar de todas as comunidades que ela integra, no desenvolvimento da agroindústria e de todos os empreendimentos que estão surgindo, estimulados pela facilidade e pela logística que ela representa. Por fim, ela é importante porque a integração favorece a logística para exportação de bens e serviços produzidos em Rondônia e Mato Grosso, tornando-se, assim, importante, com sua parcela, para o equilíbrio da balança comercial brasileira, já que o objetivo é alcançar o Pacífico, abrindo caminho para o comércio no continente asiático. Isso é que é obra importante. A ponte do Rio Madeira é nossa !!!

OBRA TRANSFORMA A ECONOMIA E
A VIDA DAS COMUNIDADES DA BR-319

GADO, PESCADO, GRÃOS E HORTIFRUTI, UMA RIQUEZA

Os dados não têm a precisão estatística, mas já apresentam um indicativo revolucionário na economia da BR-319, resultante da pujança impulsionada pela construção da ponte sobre o Rio Madeira, que, se contrapondo a toda a história do lugar, deve movimentar a partir desta primeira safra, com o pós ponte, cerca de R$ 300 milhões, segundo previsão da Associação dos Produtores e Comunidades da BR-319 e Alto Mucuim (APROCOM).

Pirarucu e Tambaqui – Família Cella

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De acordo com o produtor rural Plínio Cella, vice-presidente da entidade, os números da APROCOM referem-se a área produtiva apenas do perímetro sob sua jurisdição. E ele traça os setores de maior importância no cômputo desses números, revelando que o setor pecuário ainda é o de maior peso nesta conta. Mas ao mesmo tempo apresenta a área que, estatisticamente, mais cresceu no âmbito da economia local – a piscicultura, responsável atualmente pela produção anual de 600 toneladas de pescado, que abastecem praticamente toda a área periférica e Porto Velho, com o chamado Caminhão do Peixe, que é operacionalizado pela Associação, com a comercialização de pescado de custo popular.

CAMINHÃO DO PEIXE

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BOVINOCULTURA AINDA É O GRANDE NEGÓCIO

Gente de OpiniãoCom um rebanho de cerca de 50 mil cabeças, a bovinocultura, como acentuou o dirigente da APROCOM, ainda representa o maior potencial econômico da região, e ainda este ano deve Gente de Opiniãoapresentar novos números que superam esta marca, sedimentando um lugar de destaque neste cenário.

Segundo o atual presidente da associação, produtor Vilmar Coletti, ainda existem muitos criadores de gado misto – mestiço leiteiro com gado de corte -, principalmente nas pequenas propriedades, mas é uma situação, segundo ele, em fase de transformação. O modelo tradicional de criação vai dando lugar à tecnologia de produção, que faz melhoramento genético, gerando animais de alta performance, em condições de igualdade com outras regiões produtoras do País.

O vice-presidente Plínio Cella, que atua como produtor de grãos, de pescado e também como pecuarista, é um entusiasta na região, e para ele, se houvesse um pouco mais de apoio do Poder Público, principalmente dos governos federal e estadual, certamente este lado da Amazônia Ocidental já teria se transformado no maior celeiro produtivo regional.

FRIGORÍFICO DA APROCOM VAI PROCESSAR
25 TONELADAS DE PESCADO POR SEMANA

De olho num mercado sempre em crescimento, a APROCOM ouviu seus associados, analisou detidamente e planejou a execução o maior projeto de piscicultura de toda a Amazônia Ocidental, que pretende revolucionar a economia da região da BR-319, e que terá relevância e influenciará muito a economia estadual.

Trata-se do Frigorífico de Pescado, que começa a ser construído ainda este mês, na área da entidade localizada no Km 40 da rodovia federal, e que depois de pronto terá capacidade para processar 25 toneladas de peixe por semana, um projeto arrojado que conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Porto Velho, por meio de sua Secretaria de Agricultura (Semagric), e que vai gerar logo de início cerca de 20 empregos diretos e outros tantos indiretos, no processamento de cortes especiais de todo tipo de pescado, em especial, do pirarucu, pintado, tambaqui, piau, e jatuarana, entre outros.

O PREFEITO COM DIRIGENTES DA APROCOM

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De acordo com Vilmar Coletti, presidente da entidade, os serviços para execução da obra devem iniciar nos próximos dias, tendo em vista que as providências de ordem operacional, técnica, legais e administrativas já foram todas tomadas, faltando apenas a mobilização de equipamentos.

Segundo ele, a estrutura metálica está praticamente toda pronta, os equipamentos e máquinas estão encaixotados no barracão, e a APROCOM já está com a competente Licença Ambiental, imprescindível para a execução da obra.

O projeto do Frigorífico da APROCOM contempla a construção de dois pavilhões, cada um com 240m². O primeiro destina-se à área administrativa da entidade e o segundo às instalações propriamente ditas do frigorífico. Como não podia ser diferente o projeto atendeu a todas as exigências de ordem técnica, legal e operacional, conjugando praticidade com as obrigações relativas às condições sanitárias, que são essenciais neste tipo de empreendimento.

PROJETO DO FRIGORÍFICO

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Segundo Coletti, a necessidade da instalação do frigorífico atende à demanda do mercado, e aos investimentos que estão sendo realizados na região sob influência da associação, que atualmente conta com pouco mais de 100 hectares de área produtiva de pescado, ou 600 toneladas/ano, e tem uma previsão para os próximos dois anos de chegar a 400 hectares, ou 2.400 toneladas/ano de pescado de excelente qualidade.

PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTALIÇAS REGISTRA AUMENTO
HISTÓRICO E MANTÊM CENTENAS DE FAMÍLIAS NO LUGAR

O dirigente da APROCOM lembra também do importante setor de produção de grãos, que até os dias de hoje é, o que, na verdade, sempre manteve ali centenas de agricultores - pequenos, médios e grandes -, numa sinfonia harmoniosa com a natureza, estimulando a produção sustentável e a recuperação de áreas degradas (capoeiras) na produção soja, milho, arroz, feijão, e outros produtos mais regionais como a mandioca (macaxeira), açaí, pupunha, cupuaçu, hortifrutigranjeiros, etc.


LAVOURA DE SOJA


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Neste setor os números são menos precisos em virtude da falta de registro das pequenas propriedades, mas estima-se um crescimento de mais de 100% em face da ocupação que ocorreu nos dois últimos anos nas margens e nas adjacências da BR-319, exatamente com o advento da construção da ponte. O setor de hortifruti, por exemplo, levou famílias inteiras a deixarem empregos fixos estabelecidos na Capital, para se dedicarem exclusivamente ao campo. É o caso da Izaias de Jesus Oliveira, 29, sua esposa Luzinete, 33, e os filhos, que são um exemplo de prosperidade, recuperando áreas degradadas em seu sítio, e nele produzindo fartura, alimento limpo de agrotóxico. É comum vê famílias inteiras trabalhando na produção de hortaliças – alface, cenouras, abobrinha, pimentão, maxixe, couve, melancia, brócules, etc.

IZAIAS E FAMÍLIA

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O casal João Batista, 44, e Ginolândia Pereira de Oliveira, 52, proprietário de um pequeno sítio no km 7 da estrada vicinal do Mucuim (Km 42 da BR-319), ao mesmo tempo é um exemplo de prosperidade, pelo que produz, e de dificuldade, já que enfrenta sete quilômetros de estrada de chão para expor sua produção (melancia) na margem da rodovia. “É cansativo, mas vale a pena”, diz João.


Ginolândia e João vendem melancia

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Da mesma forma outros grupos urbanos, em face da proximidade, estão investindo na região, sem deixar suas atividades, dando a entender que acreditam também na força do campo, e por isso estão diversificando suas atividades, como a Família Pereira (Km 37) que prepara um projeto para criação de ovinos, e envolve até as crianças, como Heitor (foto), 2, que já está tendo as primeiras lições sobre sustentabilidade e responsabilidade ambiental.

Heitor aprendendo com anatureza

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FALTA DE CRÉDITO,
O EMPECILHO PARA PRODUZIR

Por incrível que possa parecer, o grande impasse para quem vive e produz na região é a falta de crédito, embora o Governo alardeie que está disponível a todos. São muitos produtores desassistidos, com justificativas de toda ordem, e a maioria diz respeito à inércia do INCRA em reconhecer suas posses e emitir documentos que os habilitem a pleitear tais financiamentos. Por este motivo, muitas propriedades limitam a produção por falta de recursos para destoca de capoeiras, limpeza, gradagem e aquisição de sementes e insumos, especialmente o calcário, cujo frete, por seu custo muito elevado, é o vilão do agricultor da BR-319, área de solo extremamente ácido, e que exige exemplar correção.

José Marcos

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José Marcos Rodrigues Nascimento, 31, é um pequeno produtor rural que reclama exatamente das dificuldades para conseguir crédito, e que por isso não tem um desempenho como gostaria de ter. Mesmo assim é um exemplo de dedicação, e com esforço próprio produz um pouco de tudo em sua pequena propriedade.

SURGIMENTO DE NOVAS VILAS
GERA UMA SÉRIE DE DEMANDAS

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TRANSPORTE COLETIVO A PRINCIPAL REIVINDICAÇÃO NA BR-319

Enquanto isso a BR-319 vai sendo povoada num ritmo acelerado, gerando muitas demandas para o Poder Público. Pelo menos cinco novas vilas, além das que já existiam, surgiram de repente, e essas comunidades urbanas, populosas, diga-se de passagem, reclamam uma série de serviços públicos que passa pela atenção básica de saúde e pela educação, para desaguar na emergência de um serviço de transporte coletivo, que faça um itinerário até a Vila do 46, com uma regularidade razoável de pelo menos quatro partidas diárias, para atender a centenas de novos usuários.

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Além das vilas do Km 1,5 e do Km 7, surgiram os povoados do Km 4,5, do Km 13, Km 18 e km 22, além da ocupação rural que está ocorrendo até o Km 46, numa ação quase que frenética que exige do Poder Público uma ação semelhante, rápida, capaz de dar respostas às demandas suscitadas.

Dona Ana Rodrigues do Nascimento, 63, produtora rural, é uma dessas cidadãs que moram na BR-319 (Km 37,5), que faz um tratamento de saúde na Capital, e reclama muito da falta de um serviço de transporte coletivo capaz de atender a necessidade de sua comunidade. “A gente espera que agora, com esse movimento todo que virou a BR-319, o prefeito Mauro Nazif se sensibilize com a nossa situação”, disse.

DONA ANA

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Dona Maria do Carmo Ferreira, 46, é outra moradora da rodovia federal (Vila do Km 13) que trabalha na Capital. Ela tem uma moto, mas teme o perigo diário da viagem, já que não pode se servir do serviço de transporte prestado pela Eucatur, pela incompatibilidade dos horários e pela baixa regularidade. “Eu sou considerada privilegiada porque tenho essa moto como meio de transporte, mas muita gente aqui tem que madrugar na beira da BR para pedir carona, é horrível”, lamentou.

APROCOM ENCAMINHA PEDIDO AO PREFEITO

Transporte coletivo tem sido tema em praticamente todas as conversas nessas comunidades. Por este motivo a APROCOM encaminhou expediente ao prefeito da Capital, Mauro Nazif, requerendo estudo para sua implantação, com a máxima urgência. De acordo com Plínio Cella a Secretaria Municipal de Transportes ainda não se manifestou, mas ele acredita que a Prefeitura tem todo interesse em dar solução para esta situação.

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NO KM 40 COMUNIDADE SANTO INÁCIO

DE LOYOLA CELEBRA O AMOR E

A FÉ COM O POVO DO CAMPO

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A área onde a APROCOM funcionou temporariamente, quando foi fundada, na Fazenda Santa Izabel, do dirigente José Pereira Dantas (Km 40 da BR-319), hoje tem a função especial de sediar a Comunidade de Santo Inácio de Loyola, ligada à Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Porto Velho, sob a orientação e coordenação do Padre João Paulo.

Uma vez por mês, sempre no terceiro domingo, às 11h, esta comunidade se reúne, com famílias inteiras – Jovens, adultos e crianças – durante a celebração de Santa Missa, seguida de um farto almoço.

Três casais membros fundadores da APROCOM – José Pereira Dantas e Maria de Fátima Dantas, Plínio Cella e Inelve Cella, e Adelírio Guterres e esposa, são os responsáveis pela comunidade, que presta relevantes serviços às populações da região além do trabalho espiritual que desenvolvem.

“A cada domingo de missa aqui, geralmente reunimos entre 60 e 80 pessoas, o que é motivo de muita alegria para nós”, disse Fátima Dantas, lembrando que o homem, o ser humano, não pode viver sem o alimento espiritual, “que move inclusive meus pais, já idosos, Osmar de Souza e Raimunda Almeida de Souza, de Humaitá, para participar da celebração aqui e conversar com os amigos”

Contato: [email protected]

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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