Quarta-feira, 2 de novembro de 2016 - 08h33
Os prefeitos que vão assumir em 1º de janeiro de 2017 terão um legado difícil, e a maioria sairá dos cargos, depois de quatro anos, chamuscada pela falta de resultados em suas gestões. Os municípios estão endividados, os repasses financeiros estão reduzidos em vista da crise financeira e da queda na arrecadação, além de muitas dívidas como herança.
Na avaliação do eterno presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Zulkoski, os futuros prefeitos só conseguirão resultados positivos daqui a três ou quatro anos, quando, na sua opinião, poderão ser observados os efeitos da PEC 241, que tem como propósito limitar o teto dos gastos públicos.
Com o quadro de penúria, o grande prejudicado será o cidadão. A situação vai gerar reflexos negativos no atendimento da saúde e serviços essenciais.
Os prefeitos já falam em economizar, reduzindo o número de secretários, adotando horário corrido e até no tradicional cafezinho.
Já no início do processo de transição, as primeiras informações aos prefeitos novatos são de arrepiar os cabelos.
O clã Rocha vem com tudo para as eleições de 2026
O Brasil mudouUm dos brasileiros mais respeitados em todo o mundo, o cacique Raoni disse em entrevista à imprensa internacional que vai pedir ao pr
Léo Moraes tem desafios importantes pela frente, os vereadores estão famintos por secretarias
Preço e saborO apreciado escritor Roger Stankewski, guru dos melhores empresários brasileiros, cunhou a fórmula do melhor vendedor do mundo: “O clie
Pelo menos cinco governadores estão se preparando para a disputa presidencial em 2026
Prato de comidaA devastação das terras indígenas sempre foi um espinho cravado na consciência nacional. Os massacres de índios ao longo da história
Mesmo com tantas medidas protetivas continua explodindo em todo o país casos de feminicídios
O nome certoA palavra “revolução” tem sido usada sem muito critério. O golpe de Estado de 1964 foi assim considerado, até se desmoralizar por mau us