Quinta-feira, 12 de setembro de 2019 - 09h29
A primeira edição
Na
edição passada, relatei como foi o nascimento do Diário da Amazônia, planejado a pedido do grupo Eucatur, em
seguidas reuniões na residência do jornalista Emir Sfair, proprietário do
Jornal O Paraná, em Cascavel (PR) entre
maio e junho de 1993. Num prazo curto, já em 13 e setembro o rotativo seria
inaugurado.
A
primeira edição reuniu esforços de todo mundo. Nossa diretora Ana Gurgacz chefiou
o pelotão de limpeza. Os repórteres e fotógrafos se dedicavam a edição histórica.
Do meu lado, trabalhei num caderno especialmente dedicado a história da imprensa
de Rondônia.
Primeiro
jornal diário informatizado, este que vos fala se atrapalhava com a internet.
Nosso diretor fundador Emir Sfair estava muito ansioso para que tudo desse
certo. Jornalistas veteranos recrutados a dedo e cabaços na profissão se
juntavam na epopeia da primeira edição.
Experiente,
Waldir Costa o editor coordenava todos os trabalhos. Bedin, o baluarte da reforma
do prédio na Joaquim Nabuco ultimava detalhes de acabamento. Mauro Sfair liderava
o faturamento da edição de estreia com mais de 50 páginas. Estava tudo pronto
para a inauguração, com seu Assis e o então jovem Acir, juntos e misturados com
os convidados e autoridades.
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Audiência pública
Se reveste de grande importância a audiência pública da Comissão da Agricultura da Câmara dos Deputados no próximo dia 16, segunda-feira em Porto Velho. Na oportunidade, os parlamentares e convidados das esferas responsáveis pela regularização fundiária estarão presentes buscando soluções para um problema no estado que atinge quase 80 mil pequenos proprietários.
Cadê a segurança?
Tem
panificadora que já foi assaltada mais de 10 vezes na Zona Leste de Porto Velho.
Os ladrões e arrombadores estão depenando imoveis, levando telhado inteiro pela
cidade toda. Hidrômetros, que servem para contar o consumo de água são furtados
aos montes diariamente. Prédios vazios na região histórica da capital estão
virando abrigo de viciados, mendigos e traficantes. A segurança pública
desandou.
Turismo sexual
Assim
como nas localidades ribeirinhas do Pará, Ilha do Marajo e Amazonas começa a
rolar o turismo sexual em algumas localidades rondonienses as margens do Rio
Madeira. Às vezes em situações até estimuladas pelos parentes, adolescentes a partir
de 12 anos se atiram as pousadas em busca de clientes, que podem ser
brasileiros e às vezes até mesmo estrangeiros circulando pela zona ribeirinha.
Ainda a BR 319
O presidente Jair
Bolsonaro, nos últimos 30 anos, é o enésimo presidente a declarar que asfaltará
a rodovia 319 que liga Porto Velho a Manaus, principal bandeira da bancada
amazônica no Congreso Nacional, liderada pelo senador Acir Gurgacz. As coisas
já começam a avançar em alguns trechos, mas no meião ainda necas. Espera-se que
desta vez o projeto seja para valer.
MDB rachado
Quase
um ano depois daquela convenção estadual onde quebrou o pau e que redundou na
derrota do candidato ao governo do partido, do senador Valdir Raupp e sua esposa
Marinha, o MDB ainda se ressente do insucesso nas urnas. O Partido não tem
mobilizado a militância, não conquista novos adeptos e entrou num processo de
esvaziamento a espera de uma conciliação entre os agrupupamentos de Raupp e
Confucio Moura ainda ruminando discórdias.
Via Direta
*** Responsável pelo enroncamento das
margens do Rio Madeira no trecho do Complexo Madeira Mamoré, a Usina de Santo
Antonio segue estudos técnicos sobre o fenômeno das terras caídas *** O consórcio ainda
não deu uma resposta à sociedade a respeito do desbarrancamento que deixou toda
população ribeirinha de cabelos em pé ***
Passadas as festividades do aniversário do Diário, todo o SGC se mobiliza pelo
Dia do Bem que acontecerá em novembro, uma das grandes marcas da emissora e de
grande repercussão pelo estado.
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