Sábado, 3 de agosto de 2019 - 08h32
A bomba fake
Falecido em 2010, no Rio de Janeiro, o ex-deputado federal por Rondônia Múcio Athayde, o Homem do Chapéu, enriqueceu o folclore político em nosso estado e em Brasília gerando até tumultos em multidões.
Em Rondônia, entre tantos episódios, ocorreu o caso de uma suposta bomba em um comício em Ji-Paraná em 1982, ainda candidato a uma das oito cadeiras à Câmara dos Deputados. O comício estava lotado, quando surgiu no meio do público a informação de um “atentado” a bomba contra Múcio, gerando pânico e uma grande confusão.
Na verdade era um falso atentado e uma falsa bomba e o então governador Teixeirão irritado com a coisa mandou o seu secretário de Segurança Walderedo Paiva investigar. Resultado: era uma bomba fake!
Já eleito deputado federal, Múcio Athayde queria ser governador do Distrito Federal e em 1985 convocou uma enorme concentração popular em apoio as Diretas Já em Ceilândia. Anunciou nos dias anteriores na mídia a presença de Tancredo e Ulysses, etc. O comício, com quase 30 mil pessoas, já estava acabando e nada dos heróis das Diretas Já aparecer. O público se irritou começou a vaiar o Homem do Chapeu e colocou o pilantra para correr da cidade satélite.
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Opção tomada
A julgar pelas declarações de integrantes do governo, suas
posições quanto à Amazônia não configuram nacionalismo, que implicaria domínio,
controle e ações exclusivamente por brasileiros no território nacional. Ao se
insurgir contra ongs internacionais, como o Greenpeace, a “nova política” deixa
de ser nacionalista por pretender entregar a interesses dos EUA e Japão a opção
por investimentos na região.
Interesses mundiais
O governo do presidente Jair Bolsonaro não se opõe a
interesses externos explorando a Amazônia, mesmo à custa da ocupação de áreas
indígenas e de preservação. É apenas contrário aos interesses mundiais que
reclamam a preservação máxima da floresta sob o argumento de evitar um desastre
climático para o planeta.
O favoritismo
Uma singela notinha publicada pelo jornalista Roberto
Guitierrez em seu Blog e replicada nesta coluna sobre o casal Raupp com o
prestigio arruinado, apoiando a
candidatura a prefeito do deputado federal Leo Moraes (Podemos) está reduzindo
o favoritismo do primogênito do falecido deputado Paulo Moraes na peleja ao
Paço Tancredo Neves.
Marinha suplente
Ocorre que elegendo Léo Moraes a prefeito, os Raupps seriam
favorecidos com a posse da ex-deputada federal Marinha Raupp, primeira suplente
de Léo Moraes, ressuscitando o desgastado clã abatido nas urnas no pleito do
ano passado. A concorrência, leia-se Hilldon Chaves, Mauro Nazif, Pereirinha e
Vinicius Miguel devem estar comemorando todo desgaste do bola da vez.
Plano Diretor
Em fase de revisão final, o Plano Diretor de Porto Velho é
um dos mais discutidos e elaborados de todos os tempos. Vamos ver o que trará
para equacionar problemas antigos, como mobilidade urbana, coleta de lixo, água
e esgoto, transportes coletivos, regularização fundiária e os dramas causados
pela expansão urbana no setor chacareiro e nas margens da BR 319.
Via Direta
*** O prefeito Hildon
Chaves (PSDB) estaria confortavel como gato de armazém para a jornada da
reeleição *** O favorito Leo Moraes sofre forte desgaste com o apoio do casal
Raupp, Mauro Nazif é considerado pelos adversários um “macaco velho” e sem
aptidão para administrar *** Temos ainda Vinicius Miguel, ainda considerado
cabaço para o cargo, mas uma ameaça *** E Pereirinha, agora pulando cirandinha
com Cassol e cassolistas, completando o primeiro pelotão de antagonistas ao
prefeito tucano.
Troca-troca partidário envolvendo os candidatos
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