Quinta-feira, 17 de outubro de 2024 - 11h02
“Suspender é diferente de cancelar”, esclarece
importante autoridade ligada ao gabinete do senador Confúcio Moura. É o que
também deixam claro os dicionários, conforme reprodução exibida acima dessas
considerações. É que, ao contrário do que imaginam e até comemoram observadores
desatentos da imprensa e “especialistas” de redes sociais, as obras da ponte
binacional sobre o rio Mamoré, em Gotejará Mirim, não foram canceladas, mas
apenas suspensas provisoriamente.
A medida foi adotada para que
não sejam comprometidos os prazos rigorosos estabelecidos pelas normas do DNIT,
enquanto se aguarda a decisão do TCU sobre o recurso apresentado por uma
empresa desclassificada no processo de licitação da obra. O que, espera-se,
venha a ocorrer nos próximos dias. Não há, nem da parte do governo, do
Ministério dos Transportes ou do DNIT qualquer manifestação no sentido de
cancelar a obra, há tanto tempo aguardada pela população beneficiada de ambos
os países.
A ponte constitui obra fundamental e
estratégica para Rondônia e toda a região norte. Porto Velho consolida, por
ela, a sonhada saída para o Pacífico, que retira o município da condição
geográfica de “quarto dos fundos” da cartografia nacional para ocupar o coração
da geopolítica sul americana, com transporte intermodal capaz de ligar os
portos do Atlântico e do Pacífico. Especialmente com a perspectiva de
asfaltamento da BR-319, que vai possibilitar o acesso terrestre Porto Velho –
Manaus.
Se para Porto Velho a ponte e a rodovia são
fundamentais para alavancar definitivamente o desenvolvimento, para Manaus
representam muito mais, considerando que a BR-319 representa a única via
terrestre para escoamento da produção amazonense. E ela vai chegar juntamente
com a abertura do acesso aos portos do Pacífico e aos mercados do cone sul e
asiáticos.
Proparoxítonas a nobreza na ponta da língua
Tenho por hábito não reproduzir textos. Nem citações longas. Nada contra quem publica, como da própria autoria, textos alheios, com mudança do títu
“Congresso não vai perdoar se governo recorrer ao STF”
Calma lá! Não é de minha lavra o despautério aí de cima. Quem disse isso foi o imortal Merval Pereira, 75 anos, presidente da ABL e colunista de O
Marcos Rocha X Sérgio Gonçalves
O Governador não quer dialogar com seu vice. Quer explicar que se ele não se afastar, quem sabe para uma vaga no TCE, arrisca-se a desprezar a sor
“Lei Confúcio” anula restrições do INCRA para 40 mil produtores
Consta haver precedentes históricos, que remetem ao império, na decisão da ditadura militar de despachar para os confins da Amazônia os problemas so