Sexta-feira, 15 de janeiro de 2021 - 08h44

Não precisa ser especialista em coisa nenhuma nem procurar esmiuçar números para saber que o comércio e o setor de serviços são os que mais vêm sentindo os efeitos da pandemia da Covid-19. As consequências do problema podem ser vistas no fechamento de estabelecimentos comerciais, no centro da cidade e nos bairros de Porto Velho.
Enquanto isso, autoridades e lideranças politicas, que deveriam apontar alternativas viáveis para, pelo menos, minimizarem os impactos causados pela crise, insistem na discussão de propostas inúteis, que vão do nada a lugar nenhum. De concreto, mesmo, só o inchaço da máquina oficial, com nomeações de cabos eleitorais e apaniguados políticos, principalmente nos primeiros dias de janeiro, quando as cenas de aglomeração são visíveis, nos corredores de palácios e órgãos públicos.
Neste momento conturbado da vida nacional, em que o país mais parece uma Torre de Babel, em vez de procurar afastar as pedras do caminho para facilitar a travessia do povo, com confiança e segurança, há quem prefira colocar mais lenha na fogueira do ódio e da discórdia, deixando a população órfã de comando, de liderança, de proteção e, principalmente, de exemplos orientadores.
Vivemos tempos turbulentos. É verdade. Muitos perderam seu bem mais preciso, ou seja, a vida, uma dádiva de Deus. No campo da economia, empresas vêm sucumbindo e trabalhadores engrossando a lista de desempregados. E o pior é que, a cada dia que passa, fica mais difícil encontrar em quem se espelhar ou em quem acreditar. A saída é voltar o olhar para o alto e, genuflexo, clamar pelo Deus do impossível.
Quarta-feira, 12 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
O Brasil que se acostumou a esperar pela catástrofe
A catástrofe da violência no Rio de Janeiro produziu efeito no Congresso Nacional, como costumeiramente acontece, após a megaoperação policial que d

A “COP da verdade” e o teste de Rondônia: o que o Brasil precisa entregar além do discurso
Belém (PA) — Na abertura do encontro de líderes da Cúpula do Clima em Belém, nesta quinta (6.nov.2025), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva elev

Criando uma marca com propósito: do insight à identidade
Construir uma marca do zero é muito mais do que definir uma paleta de cores ou desenhar um logotipo. É um exercício de tradução: transformar a essên

O mordomo da vez é a geração de energia distribuída
“Se me enganas uma vez, a culpa é tua. Se me enganas duas vezes, a culpa é minha”Anaxágoras (filósofo grego) Um dos clichês dos romances policiais do
Quarta-feira, 12 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)