Sexta-feira, 15 de janeiro de 2021 - 08h44

Não precisa ser especialista em coisa nenhuma nem procurar esmiuçar números para saber que o comércio e o setor de serviços são os que mais vêm sentindo os efeitos da pandemia da Covid-19. As consequências do problema podem ser vistas no fechamento de estabelecimentos comerciais, no centro da cidade e nos bairros de Porto Velho.
Enquanto isso, autoridades e lideranças politicas, que deveriam apontar alternativas viáveis para, pelo menos, minimizarem os impactos causados pela crise, insistem na discussão de propostas inúteis, que vão do nada a lugar nenhum. De concreto, mesmo, só o inchaço da máquina oficial, com nomeações de cabos eleitorais e apaniguados políticos, principalmente nos primeiros dias de janeiro, quando as cenas de aglomeração são visíveis, nos corredores de palácios e órgãos públicos.
Neste momento conturbado da vida nacional, em que o país mais parece uma Torre de Babel, em vez de procurar afastar as pedras do caminho para facilitar a travessia do povo, com confiança e segurança, há quem prefira colocar mais lenha na fogueira do ódio e da discórdia, deixando a população órfã de comando, de liderança, de proteção e, principalmente, de exemplos orientadores.
Vivemos tempos turbulentos. É verdade. Muitos perderam seu bem mais preciso, ou seja, a vida, uma dádiva de Deus. No campo da economia, empresas vêm sucumbindo e trabalhadores engrossando a lista de desempregados. E o pior é que, a cada dia que passa, fica mais difícil encontrar em quem se espelhar ou em quem acreditar. A saída é voltar o olhar para o alto e, genuflexo, clamar pelo Deus do impossível.
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