Quinta-feira, 4 de junho de 2020 - 08h37

Talvez uma definição das mais
conhecidas de ciência é o que afirma Aristóteles, que define ciência como o "conhecimento das
causas pelas causas. É o conhecimento demonstrativo". Ou seja, para tornar
claro o conceito de ciência é mostrar que, para ser ciência, se precisa de três
componentes: a observação, a experimentação e as leis. Para alguma coisa ser
ciência, portanto, se precisa não de suposições, mas da comprovação após a aplicação
do método científico. Assim ciência é o conhecimento adquirido através do
estudo, pesquisa ou da prática, baseado em princípios certos. Entende-se,
portanto, que para ser ciência independentemente da área, é fundamental que o
conhecimento seja sempre certificado: é preciso apresentar provas para
comprovar a veracidade. É o que não existe em relação ao novo coronavírus.
Não existe nenhum estudo que comprove que a quarentena funciona! Há duas
vertentes que discutem a questão: uma que diz que a quarentena é a melhor
medida e outra que afirma que é a pior medida. Assim não há nada de científico
em defender a quarentena. Aliás, é uma medida defendida a partir de um modelo
de Neil Ferguson, conhecido como Professor Lockdown, que projeta que sem a
quarentena, o crescimento do vírus com números, e mortes, catastróficas.
Dirigentes, políticos e pessoas, por medo ou por fé, defendem isto como
científico e a mídia divulga e esconde que, por exemplo, mas, pior ainda
adotaram políticas públicas coercitivas adotadas pela ditadura chinesa! Mas,
isto é muito discutível. Um estudo de
Harvard, por exemplo, diz que tentar
superar o vírus, agora, pode resultar em muito mais estresse e mais mortes a
longo prazo. Eles também concluem que
esse vírus não desaparecerá por si próprio. Ou se devolve um remédio ou uma
vacina ou não tem jeito. Por essas razões, e que, os bons economistas, como comprovam estudos do King’s
College London (Reino Unido) e da Australian National University-ANU dizem que com
o isolamento social se pode estar praticando um crime de lesa humanidade, com o
retorno de padrões de renda de 30 anos atrás
(https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/19841/como-o-isolamento-social-pode-estar-se-tornando-um-crime-de-lesa-humanidade).
Há muitas pessoas, até bem intencionadas, que dizem: -fiquem em casa! Mas,
sabem o que é não ter como ficar em casa? Sabem o que é um negócio? Sabem o que
é não dormir por falta de recursos para pagar os empregados ou os fornecedores,
para pagar os impostos? Tiveram que demitir alguém ou entendem as noções
básicas de economia; que um Real que se deixa circular acaba virando falência,
desemprego, fome e mortes. Será que, em algum momento, essas pessoas, que desejam “salvar vidas”, pensam que com
o desemprego grande, em Rondônia e no Brasil, pessoas não irão morrer de
fome? Será que imaginam como fica a vida de quem depende de um micro ou pequeno
negócio que se vê sem renda e escuta toda hora: o pico será em maio, o pico
será em julho, o pico será em agosto, será em....2022? Não pensam que serão
afetadas se amanhã sobrevier o caos ou os bens e serviços não cheguem mais às
suas casas? Ou pensam que, mesmo tendo dinheiro, sem produção a vida continuará
a mesma? Não pode haver saúde sem a economia funcionar.
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