Sábado, 9 de maio de 2020 - 08h40
Todo mundo sabe que com a
crise do coronavírus não existem decisões simples. Tudo que se faz envolve
complexidade, mas, de fato, as decisões acabam ficando na mão de políticos e da
elite da nossa burocracia, em especial, a Justiça e os Ministérios Públicos. A
pergunta a ser feita é se nossos dirigentes estão suficientemente preparados
para tomar decisões, que envolvem nossos negócios, os empregos, a vida de todos
nós, a diminuição de nossos patrimônios e até os nossos futuros envoltos, como
estão, numa neblina de informações imperfeitas. Com certeza, dentro das suas
visões de mundo, estão fazendo o melhor que podem. A questão é se isto é o
bastante. Há muitas das pessoas envolvidas nas decisões que não sabem o que é
um negócio, nunca tiveram que iniciar um, não dormir por falta de recursos para
pagar os empregados ou os fornecedores, para pagar os impostos. Nunca tiveram
que demitir alguém ou entender as noções básicas de economia; que um Real que
se deixa circular acaba virando falência, desemprego, fome e mortes. Será que,
em algum momento, essas pessoas que estão, bem sei, cheia de boas intenções de
“salvar vidas”, com o desemprego se
alastrando tão rapidamente, em Rondônia e no Brasil, quanto o vírus, irão virar
a chave e começar a se questionar se é por aí. Será que imaginam como fica a
vida de quem depende de um micro ou pequeno negócio que se vê sem renda e
escuta toda hora: o pico será em abril, o pico será em maio, o pico será em
junho, será em....2022? Pelo amor de Deus! Recentemente o governador de Nova
York, Andrew Cuomo, analisando o que aconteceu lá, chegou à conclusão de que,
com 84% das pessoas confinadas, a transmissão esmagadora do 66% se dava em
casa, se dava com os que estavam confinados! Não estavam trabalhando, viajando,
eram trabalhadores não essenciais, que ficavam em casa! E, pasmem, os que estavam trabalhando, para
espanto geral, se infectavam muito menos porque tinham muito mais cuidados e
orientações. Ora, fazer o lockdown, como se prega, afeta a opinião de grandes
médicos, como o Dr. John P. A. Ioannidis, um epidemiologista e co-diretor do
Centro de Inovação em Meta-Pesquisa de Stanford, que afirma que a comunidade
científica não sabe exatamente qual é a taxa de mortalidade do coronavírus,
mas,“as evidências disponíveis hoje indicam que a letalidade pode ser de 1% ou
ainda menor.” E, tudo indica que é menor do que isto, daí, ele concluir que“Se
essa for a taxa verdadeira, paralisar o mundo todo com implicações financeiras
e sociais potencialmente tremendas pode ser totalmente irracional”. Já o Dr.
Steven Woolf, diretor emérito do Centro Sobre a Sociedade e Saúde da
Universidade da Virgínia, diz que o lockdown “pode ser necessário para conter a
transmissão comunitária, mas pode prejudicar a saúde de outras formas, custando
vidas.” E pede para imaginar alguém com dor no peito ou derrame, onde a rapidez
para se salvar é essencial, que não chama o serviço de emergência com medo do
coronavírus (nos hospitais a transmissão tem sido enorme) ou pacientes de
câncer que adiam sua quimioterapia. Friedman
complementa: “Imagine o estresse e a doença mental que virá — já está vindo —
de termos fechado a economia, gerando desemprego em massa.” Não tem como não
perguntar: O que estamos fazendo com a nossa economia é certo? E com a próxima
geração? Será que o atual remédio — mesmo que por um período curto — não é pior
do que a doença?’”
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