Terça-feira, 16 de junho de 2020 - 19h41

Nesses tempos de pandemia,
gestores públicos irresponsáveis estão se aproveitando da maleabilidade da
legislação para meterem as mãos sujas no dinheiro destinado à saúde. Isso pode
ser facilmente comprovado diante das operações realizadas pela Policia Federal
em vários estados da federação. A constatação de que milhões de reais,
pertencentes à saúde, foram utilizados para comprar equipamentos com preços
superfaturados, é crime, cuja finalidade é deixar cada vez mais ricos os que
sempre deram um jeito de corpo para se nutrirem nas flácidas tetas do erário.
O mecanismo sugere a existência de
um esquema criado exatamente para sustentar o desvio de finalidade do dinheiro
que deveria garantir a efetiva funcionalidade do setor, principalmente nesse
momento difícil da vida nacional, quando o país enfrenta uma pandemia que já
ceifou milhares de brasileiros. É importante que a Polícia Federal, os
Tribunais de Contas e as Assembleias Legislativas continuem engajados no
processo e queiram saber de que forma e onde estão sendo aplicados os milhões
destinados à saúde no combate à pandemia do Coronavirus.
Às vezes, chego a
pensar que essa gente tem uma pedra no lugar do coração, pois não se condói com
a dor e o sofrimento de milhões de brasileiros que vegetam na mais abjeta
inanição, enquanto outros tantos se consomem nos corredores dos hospitais da
rede pública aguardando por um atendimento, que, quando chega, geralmente é
muito tarde. E o pior é que alguns ladrões dos dinheiros públicos ainda tentam
minimizar os fatos ou então criar subterfúgios para justificar o esquema, o que
soa como mais uma provocação absurda e inaceitável. Pelo que se tem
acompanhando no noticiário local e nacional, as investidas contra o dinheiro da
saúde continuarão na pauta do dia da Policia Federal, como uma exigência legal,
ética, moral e legítima, até porque o desvio é feito com verbas públicas que
têm critérios de utilização e devem ser monitorados pelos órgãos de fiscalização
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