Sábado, 7 de março de 2020 - 11h05

A violência em Porto Velho, mais do que preocupante, é
assustadora, especialmente pelos níveis de sofisticação que vem alcançando nos
últimos tempos. Seria até desnecessário dizer, mas a situação chegou às raias
do intolerável, apesar dos esforços de uma ou outra autoridade. Veem-se, de
fato, mais carros policiais trafegando em quase todos os bairros da cidade, sem
que até agora tal procedimento se tenha traduzido na oferta de mais paz e
tranquilidade aos moradores da capital.
Sexta-feira (6), à tarde, mais um cidadão morreu com um tiro
na cabeça durante um assalto a uma loja de material de construção. A sociedade,
diante desse e de outros episódios, clama por uma ação verdadeiramente decisiva
contra o crime, seja quando se manifesta de forma incidental, seja quando se
expressa em sua forma organizada. Compreende-se que o problema não pode ser
resolvido com ações isoladas e, infelizmente, no curto prazo, como exigem os
cidadãos, mas é possível, no mínimo, criar condições no seio da sociedade por
meio da garantia de que haverá prevenção e pressão eficientes.
A partir de então, e o mais importante, é necessário
trabalhar em cima de projetos amplos que possuem íntima relação com o
aperfeiçoamento da cidadania. Não existe nenhuma dúvida de que o crime escolheu
Porto Velho como morada. E é preciso que as autoridades redobrem os esforços no
sentido de colocá-lo no seu devido lugar o quanto antes, enquadrando com rigor
os que insistem em desrespeitar a lei e a ordem, julgando-se acima de tudo e
todos, como se vivêssemos nos tempos do faroeste.
Afinal de contar, foi para manter-se seguro e para
proporcionar o bem coletivo que o homem criou o Estado, e não, evidentemente,
para tornar-se refém daqueles que se utilizam da violência para atingir os seus
objetivos. O Estado de Rondônia, como de resto todo o país, está precisando de
um choque de segurança, dentre tantas outras coisas também prioritárias. Mas o
andar nas ruas de Porto Velho sem o medo de ser a próxima vítima da violência é
o que há, hoje, de mais importante.
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