Terça-feira, 31 de dezembro de 2019 - 10h27

Ensina-nos a Bíblia que o diabo
mentiu para a primeira mulher, Eva. Satanás falou que ela não ia morrer se
desobedecesse a Deus e comesse do fruto proibido. Eva acreditou no capeta e
comeu. Depois, convenceu Adão a fazer o mesmo. Assim, ambos se tornaram
pecadores e todos os seus filhos também nasceram pecadores. Não é sem motivo
que Jesus chamou o diabo de mentiroso e de pai da mentira, porque ele foi o
primeiro a mentir. Isso significa que, quando alguém mente, está imitando o diabo.
Presente em quase todo o
processo social, onde quer que as relações humanas existam, a mentira costuma
mostrar-se com maior desembaraço no período eleitoral, com ênfase para as
despesas que sustentam algumas campanhas milionárias, inexplicavelmente
toleradas. Embora fácil de identificar a contradição entre o declarado à
Justiça Eleitoral e a opulência mostrada nas ruas, alguns candidatos ainda têm
a cara de pau de dizer que fizeram uma campanha modesta, com poucos recursos.
Na maioria dos casos, os
resultados não correspondem à fartura de meios despendidos. Isso porque a
palavra final cabe sempre ao eleitor, pois é ele o responsável pela escolha dos
que pretendem conquistar o direito de representá-lo politicamente. Assim,
independente do grau de escolaridade e da posição social, é do eleitor o
veredito colhido a cada eleição.
No próximo ano haverá
eleições para prefeito e vereador. Vamos ver se o eleitor portovelhense
realmente aprendeu a lição, especialmente no que se refere ao aperfeiçoamento
das práticas politicas, lembrando que, na eleição de 2016, o candidato Aleks
Palitot foi eleito com o maior número de votos, 4.039. Sua votação chegou a
surpreender, porém o que mais surpreendeu foi saber que ele gastou o mínimo
para levar sua mensagem ao eleitorado e ocupar o primeiro lugar no pódio,
tornando-se, assim, um verdadeiro campão de votos.
Na
corrida do milhão contra o tostão, uma conclusão pode ser tirada da eleição de
Aleks Palitot, qual seja a de que o eleitorado não está disposto a deixar-se
iludir por mentiras, nem pelo derrame acintoso de recursos durante as campanhas
eleitorais, que não encontram correspondência na prática dos candidatos. O
discurso verdadeiro, aliado ao desempenho de um mandato vinculado aos legítimos
interesses da população, ainda são os melhores cabos eleitorais de qualquer candidato.
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