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Samuel Saraiva

Samuel Saraiva sugere à Apple o aplicativo HELP


 
 

Montezuma Cruz
Amazônias

 

Samuel Saraiva, brasileiro de Rondônia, humanista, idealizador de projetos, filiado ao National Press Club, de Washington DC, e à Associação Nacional de Jornalistas Hispânicos nos Estados Unidos, sugeriu esta semana em carta aberta à Apple, a criação de um aplicativo gratuito global que se denominaria HELP.Samuel Saraiva sugere à Apple o aplicativo HELP - Gente de Opinião

Para todos os idiomas da Apple, esse serviço de utilidade pública possibilitaria um banco que beneficiaria pessoas necessitadas de algum tipo de ajuda e aquelas que, de alguma forma podem, desejam e gostariam de conhecer histórias com a qual se sensibilizassem e pudessem exercer a fraternidade.

Segundo Saraiva, o aplicativo seria “um bem revigoraria a fraternidade tão ausente ou dispersa nesses tempos conturbados da Humanidade”.

“Todos carregam no palácio do discernimento interior e poderiam encontrar no aplicativo HELP não apenas uma forma de clamar por solidariedade, mas encontrar também disponíveis milhares de situações que para alguns serviria de canal para registro e descompressão, ou atendimentos a situações emergenciais”, assinala Saraiva em sua carta

Saraiva menciona conceitos de caridade na Wikipédia, Bíblia Sagrada, citando as palavras bom coração, altruísmo, compaixão, afeto, beneficência e ajuda.

(...) Simultaneamente ouvindo o eco de minhas indagações a respeito dos porquês (razões), creio que, por capricho inexplicável do universo, nem sempre dispomos dos meios compatíveis com a percepção de problemas e sofrimentos alheios e que possam ajudar na plena razão existencial. Penso que o poder terrenal em todas as formas que dispomos nivela a responsabilidade de retribuição aplicada na satisfação gerada por nos sentirmos privilegiados ao tornarmos melhor a existência, conforme a defesa da fé propalada”, assinala no documento.        

“A caridade ser compreendida  como um sentimento ou ação altruísta de ajuda a alguém, sem busca de qualquer recompensa material. Sua prática é notável indicador de elevação moral e uma das práticas que mais caracterizam a essência boa do ser humano. Em alguns casos é denominada ajuda humanitária e sob essa ótica teológica há de se considerar o valor e o alcance de uma proposta como a que ora apresento, fundamentada sob sólidos sentimentos que enraízam a cultura dos povos e sua religiosidade humana desta civilização e a que precederam em milênios”.

Para o autor da sugestão, esse dispositivo interativo constituiria “valiosa contribuição para um mundo melhor”. Segundo Saraiva, ele viabilizaria de forma direta e simples, em caráter permanente, a prestação de auxílio, à disposição de agências de governo e entidades sociais ou religiosas de diferentes credos”.

Gente de OpiniãoAjuda humanitária

“Esse banco de banco de dados abriria ao mundo a realidade pessoal que clama aflita por solidariedade: - Desde uma comovente história de alguém externando o clamor legítimo do desejo de sair da mendicância das ruas; um pedido de ajuda para evitar ação terrorista; um pedido de ajuda para impedir o tráfico humano; um pedido de ajuda para evitar ação criminosa; pedido de ajuda para adquirir um instrumento musical e dar asas a uma vocação entre um leque amplo de atendimento, nos moldes de um serviço emergencial 91, uma Red Cruz, e outros que demandam recursos extraordinários para seu funcionamento”.

Reconhece que o aplicativo seria objeto de críticas pela natureza imperfeita de todo projeto, sobretudo em sua fase de desenvolvimento, no entanto, afirma: “Na relação custo-benefício, ele permite evidenciar diversos fatores que atestariam sua validade e praticabilidade”.

“O HELP seria um formulário que ofereceria indicação de serviços material, financeiro, espiritual, profissional de todos os segmentos, entre os quais, assistências jurídica, médica, psicológica, transporte, hospedagem, incluindo o plano educacional, financeiro, ou de qualquer natureza não constante das opções, mas que poderia ser descrito pelo postado da situação”, ele diz.

“Ambos lados, beneficiários e beneficiados, fariam um cadastro para o login seguro com seu IP, informação para contato e uma organização não governamental (ONG) faria algum tipo de monitoramento com utilização dos procedimentos de segurança disponíveis na forma da lei de privacidade”, acrescenta.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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