Sexta-feira, 15 de agosto de 2025 - 12h00
“Milhões de gotas de chuva caem, mas nenhuma delas cai em lugar errado.”
As
pessoas que encontramos ao chegarmos a esse mundo não surgem por acaso. Todos
os indivíduos que passam por nossas vidas, inclusive por ligação sanguínea,
possuem um significado e o propósito
de nos ensinar lições imprescindíveis para o crescimento. Talvez uma lição sobre amor,
uma lição sobre desapego, uma lição sobre perseverança, uma lição sobre
empatia, uma lição de força, de maximização dos pensamentos positivos e
minimização dos negativos.
Ao
longo da jornada terrestre, encontramos milhares de pessoas. Dentre todas,
algumas permanecem próximas,
enquanto outras se distanciam. Os momentos difíceis devem servir de
aprendizado e as mágoas devem ser removidas da mente, para que a mesma não se
transforme num depósito
de entulhos imprestáveis, dificultando o discernimento.
Quando
alguém que antes era muito
próximo
não está mais
ao nosso lado, o sentimento de saudade e tristeza deve ser harmonizado
pela gratidão por havermos tido o privilégio da convivência no tempo que nos
correspondeu.
A
essência da vida é a impermanência; a constante
mudança é natural num universo
onde nada é estático e tudo está em permanente transformação. Ninguém caminha ao nosso lado para sempre.
Sempre haverá pessoas entrando e saindo de nossas vidas. Alegramo-nos quando
elas chegam... então, quando partem, devemos desejar que sigam na mais
perfeita paz, na senda infinita da viagem cósmica por espaços,
mundos e dimensões desconhecidos. Quando o propósito existencial se realiza,
tudo deve estar em harmonia para que a vida siga seu fluxo normal.
Agradeçamos
silenciosamente por terem estado fisicamente presentes durante um precioso e
sagrado lapso de tempo — por terem nos amado e nos oferecido, com sinceridade e
dentro de suas possibilidades, aquilo que, embora aparentemente simples, foi
revestido de desprendimento e de valor incalculável.
A consciência de que a energia da alma
é indestrutível e
onipresente, como parte indissolúvel do próprio universo, permite-nos
continuar sentindo, nas boas lembranças, a presença daqueles que se foram para
outra dimensão. Estejam onde estiverem, eles estarão felizes se estivermos
felizes. Mas, se estivermos tristes, sofrerão por não poderem nos ajudar a mudar
o ânimo ou nos transmitir força e alento, como nos abraços calorosos e afáveis
que nos presentearam nos dias memoráveis da infância.
Somente
quem está nesta dimensão pode optar por conduzir a mente pelos caminhos da luz
ou da escuridão, da harmonia ou do tormento. Da consciência dessa prerrogativa
dependerá que a jornada seja leve, descomplicado,
agradável e saudável, ou, atormentada, estressada, conflituosa e desprovida de
sentido razoável. Que prevaleça a sabedoria, o pragmatismo, a aceitação em
relação ao que é imutável,
experimentando na essência um intenso sentimento de gratidão por estarmos
desfrutando o privilégio
da vida, o maior legado que nos foi deixado com os mais puros sentimentos.
Dentro de cada mente está a
chave do sucesso ou do insucesso. Não devemos guardar entulhos decorrentes de
frustrações por decisões
precipitadas e erradas. Temos a prerrogativa de escolher ser leves ou
estressados, visualizar soluções ou nos tornar prisioneiros da própria imaginação. Não podemos culpar ninguém pelas escolhas livres que tomamos
mediante critérios equivocados, de consequências às
vezes previsíveis.
“O plantio é livre,
mas a colheita obrigatória.”
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