Sábado, 21 de junho de 2014 - 22h40
Quem, antes da partida, fosse perguntado como seria o jogo não teria dito outra coisa senão que a Argentina ganharia com facilidade do Irã. Pensava que seriam, pelo menos, dois gols de diferença. Ao meu lado toda a torcida argentina, comentaristas e palpiteiros, ou seja, o mundo inteiro pensando errado. Que a Argentina dominou é verdade. Também foi outro jogo de um time no ataque contra outro na defesa, mas, isto não retira o sofrimento que foi o jogo. Os iranianos se fecharam numa retranca que, apesar dos esforços, parecia impenetrável e, nas raras vezes, em que conseguiram passar encontraram no goleiro Haghighi outro obstáculo difícil. Assim, no primeiro tempo, houve uma nítida vantagem da marcação asiática. Poucas tabelas, alguns chutes de fora da área, cruzamentos, cobranças de falta de tudo se tentou um pouco com um único e mesmo resultado que era o de insucesso diante da retranca adversária.
Na segunda fase, quando se esperava que a Argentina aquecesse, e viesse com tudo, o jogo continuou quase do mesmo jeito e, para surpresa geral, o Irã começou a sair para o jogo e criar melhores oportunidades. Duas boas chances pararam em boas defesas do goleiro Romero. A Argentina dominava, ditava o jogo, porém, até passava a impressão de que poderia ser surpreendida e, de fato, quase acontece, apesar da falta de poder ofensivo do Irã. Fosse um time com um pouco mais de qualidade no ataque e o caldo teria engrossado.
Di Maria, Aguero e Huguain ficaram devendo futebol, e muito, só Messi, que, vez por outra aprontava, parecia estar em campo, porém, isolado, embora, mesmo assim, em duas jogadas tenha criado as melhores oportunidades do time argentino. A Argentina nervosa se atrapalhava no ataque e, no fim, quando tudo parecia sem jeito e o gol improvável partiu para cima, no tudo ou nada, numa pressão desorganizada e pouco eficiente. Ate que, no minuto final, brilhou a estrela de Messi que driblou o zagueiro e, de fora da área, arriscou e marcou um golaço. No final, Argentina 1 x 0 Irã. Era a classificação, mas, tão sofrida que os argentinos cantaram com um certo tom de alívio pelos mais de 90 minutos de espera pelo grito de gol.
Fonte: Blog “Um Estranho no Ninho” (http://spersivo.blogspot.com.br/).
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