Sexta-feira, 31 de dezembro de 2010 - 20h03
Passagem de ano
Só o meu riso
Que se soltou das minhas inibições
Pode agora recuperar
Este tempo perdido
Que com o ano se vai...
Nesta passagem do ano,
Na qual tristeza e alegria se misturam,
Com a minha inútil poesia
Tento fixar o que se foi
E antecipar o que há de vir
Com a impressionante certeza de que a minha falibilidade
Há de se provar, mais uma vez, infalível.
E só me salva a glória vã de que tentei viver...
O tênue espernear contra as teias da grande aranha da vida
Que nos consome, na medida em que vai tecendo alegrias, lágrimas, amores,
e nos faz pensar que somos diferentes na nossa igualdade.
Que nos doa este sentir que nos torna ao mesmo tempo grandes, como o espaço infinito, e minúsculos, como os invisíveis seres que um dia seremos ao retornar ao pó que nunca deixamos de ser.
A taça cheia nos convida ao brinde.
O charuto aceso nos lembra que tudo,
Por maior que seja, é fumaça.
Nesta passagem de ano
Comemoro que a vida passa,
Que o ano velho foi bom
Que espero um ano novo melhor
Que, hoje, mais que ontem
Gosto de viver.
Nada, porém, meu amor, me parece tão importante
Quanto o meu amor por você!
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