Sábado, 1 de outubro de 2016 - 07h07
Do total das famílias, 9,6% disseram não ter como pagar as dívidas adquiridas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro. O percentual de inadimplência é maior tanto na comparação mensal (em agosto era de 9,4%) quanto na anual (em setembro de 2015 era de 8,6%). A proporção dos que se dizem muito endividados diminuiu de agosto para setembro – de 14,6% para 14,4% do total. Na comparação anual, no entanto, houve aumento de 0,5 ponto percentual. O tempo médio das contas atrasadas foi de 63,2 dias, sendo que o tempo médio de comprometimento com dívidas foi de 7,1 meses. Do total das famílias brasileiras, 21% estão com mais da metade da sua renda comprometida com este tipo de pagamento. O cartão de crédito permanece no topo da lista do tipo de dívida, com 76,3%, seguido do carnê (14,8%) e do financiamento de carro (10,9%).
Fonte: Blog Diz Persivo
Bule-Bule: tradição, poesia e música que encanta a Bahia
Existem pessoas que amamos pelo simples fato de serem amáveis. E há outras, como meu ilustre amigo Bule-Bule-que, além de amável, é quem mantém viva
Como melhorar o processo de decisões
O que mais influencia as decisões humanas não é, como advogaram os economistas clássicos, a visão do Homo Economicus, ou seja, apenas o racionalismo
Um Estudo de Desenvolvimento Econômico em Edição Limitada
Agora vou tratar de fazer o lançamento do livro "Um Estudo do Desenvolvimento Econômico-Conceitos, Teoria, Prática". Escrever um livro sobre desenv
Organizando a morte: no ritmo do candomblé, da ciência e da memória
Vou me valer do candomblé, que nos lembra uma verdade profunda: a morte não é um fim abrupto, mas uma transição. "Continuidade, não fim" é a essênc