Terça-feira, 25 de novembro de 2025 - 18h23

Bagé, RS, 25.11.2025
Não há do que se arrepender. Que se reconheça alguns fatos precisos e pontuais, sim, mas tome-se em guarda em não generalizar-se. Da minha parte eu não me arrependo. (Gen Jacques Massú)
O Terrorismo e a Batalha de Argel (1.957/58)
O General francês Jacques Massú, em
seu livro “A Batalha de Argel”, fez a
apologia da “tortura funcional, que poupa
a vida da vítima, mas obtém a informação necessária”. Defendeu a violação
da “Convenção de Genebra” na Argélia,
argumentando que os combatentes argelinos não eram soldados regulares e, por
isso, não teriam direito à proteção dada ao prisioneiro comum. Os alvos dos
terroristas nem sempre são representantes da máquina de segurança estatal. Suas
ações contra estabelecimentos civis, locais públicos ou veículos de passageiros
matam ou mutilam cidadãos comuns, mulheres e crianças. “Não há do que se arrepender. Que se reconheça alguns fatos precisos e
pontuais, sim, mas tome-se em guarda em não generalizar-se. Da minha parte eu
não me arrependo” - afirmou o condecorado General Francês em entrevista ao
jornal Le Monde em 2000.
Brigadas Vermelhas (1.978)
O grupo terrorista italiano “Brigadas Vermelhas”, em 16 de Março de
1978, sequestrou o ex-primeiro-Ministro Aldo Moro, dirigente da Democracia
Cristã italiana. Com a prisão de um dos sequestradores, foi sugerido ao General
Alberto Della Chiesa que o preso fosse torturado para extrair informações que
podiam salvar Moro. Chiesa respondeu: “a
democracia italiana pode sobreviver à perda de Aldo Moro, mas não sobreviverá à
introdução da tortura”. Mantido 55 dias em cativeiro num apartamento de
Roma, o corpo de Aldo Moro é encontrado, a 9 de Maio, no porta-malas de um
carro abandonado.
As Torturas de Abu Ghraib e Guantánamo
“É essencial fazer o
processo de interrogatórios funcionar. A guerra contra o terrorismo não será
decidida pelo poderio da mão-de-obra ou da artilharia, como na 2ª Guerra
Mundial, mas localizando os terroristas e sabendo quando e onde os ataques
futuros poderão acontecer. Esta é uma guerra na qual a Inteligência é tudo.
Vencer ou perder depende de informações de Inteligência”. (Seymor Hersh)
Uma pesquisa divulgada, no dia 24 de
Junho de 2008, em Nova York revelou que o recurso da tortura contra suspeitos
de terrorismo é aceito por quase a metade da população americana. Podemos
entender este tipo de aprovação por aqueles que estão vivenciando, no momento
atual, ações terroristas, contra o seu território e contra seus concidadãos.
Tentando, com isso, encontrar uma pronta resposta, ainda que fazendo uso de
meios “não ortodoxos”, para a
obtenção de informações, em tempo hábil visando a preservação de vidas humanas.
Deixemos a polêmica questão da tortura à parte e vamos aos fatos.
Dois Pesos, Duas Medidas – A “Injustiça” Brasileira
Invadiram prédios agora em 8 de
janeiro. Mas vocês se lembram que no meu governo, quando nós cuidávamos da
reforma da Previdência, as centrais sindicais mandaram 1.600 ônibus lá, que
incendiaram Ministérios, tentaram invadir o Congresso, viraram carros,
queimaram carros.
(Michel
Temer) ([1])
Os dois fatos são muito parecidos,
assim como as duas manifestações baderneiras de destruição de prédios públicos.
Ocorre, todavia, que a imprensa e os políticos de Esquerda entenderam que as
badernas ocorridas no governo Temer não foram nem tentativa de golpe e nem
atentado violento ao Estado de Direito, mas as de 8 de janeiro foram, assim
como o esfaqueamento ao ex-presidente Bolsonaro fora considerado ato isolado,
mas o suicídio de quem queria atentar contra o ministro Alexandre de Moras, um
ato vinculado a grupo que pretendia um golpe e um atentado ao Estado
Democrático de Direito, sem nenhuma prova neste sentido. Confesso ser cada vez
mais difícil interpretar o nosso Direito, tendo a nítida impressão de que o
Brasil possui duas espécies de hermenêutica jurídica, em que fatos e
circunstâncias semelhantes, devem ser punidos quando praticados por
conservadores e desconsiderados quando quem os pratica milita na Esquerda.
(Ives
Gandra da Silva Martins) ([2])
Os atos levados a efeito em 24 de maio
de 2017 pelos sindicalistas foram muitíssimo mais graves do que os de 8 de
janeiro de 2023, mas os seus atores eram alinhados com petralhas e portanto por
que puni-los?
Mário Kosel Filho um herói anônimo
Mário Kosel Filho nasceu no dia 6 de
julho de 1949, em São Paulo. Filho de Mário Kosel, gerente da Fiação Campo Belo
e Therezinha Vera Kosel. O “Kuka”,
como era conhecido, cursava o antigo colegial, à noite, e fazia parte Grupo
Juventude, Amor, Fraternidade, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, em
Indianópolis, que tinha como símbolo uma rosa e um violão e havia sido
idealizado pelo “Kuka”.
Serviço Militar
Aos 18 anos ingressou no Exército
sendo designado para o 4º Regimento de Infantaria, Regimento Raposo Tavares, em
Quitaúna, sendo considerado pelos seus superiores como um Soldado exemplar. Na
madrugada fria e de pouca visibilidade do dia 26 de junho de 1968, no Quartel
General do II Exército, as guaritas estavam guarnecidas por jovens Soldados que
prestavam o serviço militar obrigatório, entre eles, Mário Kosel Filho, que,
como todos os outros tinha apenas seis meses de instrução e de serviço nas fileiras
do Exército.
Tinham sido alertados a respeito da situação de insegurança que o País atravessava e que os quartéis eram alvos preferenciais de ações terroristas. Foram igualmente informados do assalto ao Hospital Militar, poucos dias antes, em que foram vítimas seus colegas do Regimento. Um grupo de dez terroristas, da VPR, carregando dinamite em uma camionete Chevrolet, se deslocou em direção ao Quartel General (QG) com a missão de infringir o maior número de vítimas e danos materiais ao QG. Uma das Sentinelas, atenta, dispara contra o veículo que se aproximava aceleradamente do portão do Quartel. O Soldado Rufino dispara 6 tiros contra o mesmo que se choca contra a parede externa do quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém ferido no seu interior. A carga com 50 quilos de dinamite explode dilacerando seu corpo e espalhando a destruição e morte num raio de 300 metros. Seis militares ficaram feridos: o Coronel Eldes de Souza Guedes e os Soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau.

Jornal do Brasil, n° 67, 27.06.68
Rio de Janeiro, RJ
Exército Culpa Subversão Pelo Atentado
O Exército interpretou o atentado ao QG do II Exército, na madrugada de ontem – com um Soldado morto e outros três feridos –, como a confirmação das denúncias de autoridades militares de que “está em curso no País uma trama subversiva que, acobertada por reivindicações justas, objetiva a derrocada das instituições e do regime”.
Os terroristas usaram no atentado uma camioneta cheia de explosivos – 25 a 50 quilos de dinamite –, que, desgovernada, foi lançada contra o hall do QG. Seu motorista, sob os tiros das sentinelas, saltou e fugiu em um Volkswagen que o esperava ao lado do ponto em que a camioneta chocou-se com um poste.
Revoltado com a morte do recruta Mário Kozel Filho, o General Lisboa disse que o endurecimento das atitudes do Governo é o caminho indicado, “pois o atentado vem comprovar a existência de uma vanguarda comunista com vontade de tomar o Poder pela força”. O QG do II Exército, no Ibirapuera, havia sido inaugurado há menos de três meses. Na Assembleia Legislativa de São Paulo, Deputados de ambos os Partidos comentaram que o ato terrorista é obra de “alguma minoria radical, desinteressada na liberação do regime”, mas evitaram estabelecer relação entre o atentado e o desafio do General Lisboa aos elementos que roubaram seis fuzis de um hospital militar, a atacar os quartéis.
Atentado ao QG do II Exército Mata Soldado e Fere Outros Três
São Paulo (Sucursal) — Um relógio com os ponteiros retorcidos, marcando 04h45, encontrado entre os escombros, indicou o exato momento em que uma explosão, que causou a morte do Soldado Mário Kozel Filho, colocou um ponto final nas tentativas de várias sentinelas de deter a tiros de fuzil uma camioneta desgovernado que conduzia explosivos e se projetou contra o hall do QG do II Exército, inaugurado há menos de três meses.
As primeiras investigações levam a crer que o material usado no atentado contra o II Exército era dinamite, uma vez que não foram encontrados fragmentos. Além de uma vítima fatal, três Soldados receberam ferimentos. O Soldado morto será enterrado hoje, às 10 horas.
A Explosão
O Soldado Mário Kozel Filho rendeu a guarda às 03h00 e às 04h30 sentiu que alguma coisa de errado estava acontecendo no seu plantão.
Primeiro, ouviu um tiro do sentinela avançado contra uma[H1] camioneta Chevrolet que corria pela rua dos fundos do Quartel-General. O veículo avançou cerca de 200 metros quando o motorista saltou do carro. Um Volkswagen vermelho recolheu-o e passou pelas sentinelas. O Soldado Edson Roberto Rufino disparou então seis tiros de fuzil, mas não deteve a marcha do carro que se perdeu na escuridão.
A camioneta, desgovernado, bateu num poste e desviou-se na direção do prédio do Quartel-General, indo se projetar contra uma parede nos fundos do hall principal do prédio. Mário Kozel Filho chegou próximo ao veículo, para ver se havia alguém no seu interior, segundos antes da explosão que estraçalhou seu corpo. Um dos seus braços foi encontrado a 150 metros de distância. Destroços do veículo ficaram espalhados por uma área de 300 metros de diâmetro.
Veículo Roubado
Saíram feridos da explosão, com escoriações generalizadas, os Soldados João Fernandes, Luís Roberto Juliano e Edson Roberto Rufino. Todos os vidros do hall foram quebrados, o apartamento do Comandante, que estava vazio, ficou totalmente destruído. Os sanitários partiram-se e várias lâmpadas quebraram-se. Calcula-se que os prejuízos tenham passado de NCrS 40 mil.
A placa da camioneta foi recolhido pelo Polícia Técnica e seus números mantidos em sigilo. Acredita-se que o veículo tenha sido roubado para o atentado. No seu interior foram encontrados pedaços de um panfleto com as dizeres “abaixo o imperialismo”.
O Coronel Sebastião Chaves, ex-secretário de Segurança, compareceu ao local como representante do Estado-Maior do Exército e afirmou que “agora está bem claro que a intenção dos terroristas é fazer vítimas”. O Diretor do Departamento de Polícia Federal, General Sílvio Correia de Andrade, por sua vez, disse que as investigações sobre o atentado estão fora de suas atribuições e que ao Exército cabe descobrir os responsáveis.
A Polícia Federal dará toda a colaboração necessária. Agora se tornam mais importantes as investigações sobre o roubo de dinamite, no fim do ano passado, numa pedreira na Via Anhanguera. Acredito que esses fatos estejam bastante relacionados com os recentes atentados, nos quais se vem usando dinamite.
Um Pai Desolado
O Soldado morto no atentado tinha o número 1803, servia na 5ª Companhia do 4° Regimento de Infantaria, de Quitaúna. Tinha apenas 18 anos e entre os colegas era mais conhecido como Patão. O pai de Mário Kozel Filho chegou às 11h00 ao Quartel-General, bastante abatido, e foi conduzido a uma sala. A oficialidade se reuniu pouco depois para tomar conhecimento do atentado junto aos Soldados que estavam de sentinela.
Na ocasião, os oficiais tomaram conhecimento de que o fuzil FAL calibre 7.62, do sentinela avançado José Maria Pereira Relva, o primeiro a tentar impedir a entrada da camioneta na rua dos fundos do Quartel-General, falhou depois do primeiro tiro.
Comunicado
O Quartel-general do II Exército lançou o seguinte comunicado:
Cerca de 04h45 desta madrugada, os sentinelas do Quartel-General do II Exército mandaram parar uma peruca Pick-Up Chevrolet C-14, que se dirigia pela rua que passa entre o QG e o Ginásio do Ibirapuera. Não tendo sido os sentinelas obedecidos, abriram fogo contra o referido veículo.
Logo após os primeiros disparos da guarda, o único ocupante da perua abandonou-a, tendo sido alvejado pelo sentinela. Nessa ocasião, um Volkswagen de cor vermelha recolheu-o e fugiu em grande disparada.
A perua desgovernada precipitou-se em direção ao QG, derrubando um poste em sua caminhada e, precipitando-se pela rampa, foi chocar-se contra a parede do QG. Após o choque, um dos sentinelas dirigiu-se para a perua, a fim de ver o que se tratava. Foi nesse momento que se deu uma fortíssima explosão partida do interior da perua, ocasionando a morte do sentinela e o rompimento da parede contra a qual se chocara, além de grandes danos ao QG e ferimentos leves, e sem gravidade a outros elementos da guarda.
Ass.: Gen Div Júlio Maximiano Olivier Filho, Comandante da 2ª DI e responsável pelo Comando da Guarnição.
Carros Roubados
Ao final da noite, o Exército e a Polícia descobriram que o Volkswagen usado para recolher o motorista da camioneta Chevrolet que explodiu no QG foi roubado no dia 19 e sua chapa foi trocada com a da camioneta, roubada da fábrica General Motors, no dia 6. O carro pertence ao Sr. Mário Rudge Castilho e sua chapa — 38-62-81 — foi colocada na camioneta, cuja chapa original — 2-13-02 — a Polícia supõe tenha sido colocada no Volks.
Diógenes – “herói” da Esquerda Escocesa
Diógenes José Carvalho de Oliveira um dos 10 terroristas que mataram o Soldado Mário Kosel Filho recebeu uma indenização de R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda. Por ter assassinado o Soldado Mário Kosel Filho e outros tantos crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da “Injustiça”, Tarso Genro, resolveram premiá-lo.
O Facínora Diógenes (Currículo vitae)
Ø - 20/03/1968 - construiu a bomba que explodiu uma na biblioteca da USIS, consulado dos EUA. Três estudantes foram feridos: Edmundo Ribeiro de Mendonça Neto, Vitor Fernando Sicurella Varella e Orlando Lovecchio Filho, que perdeu o terço inferior da perna esquerda;
Ø 20/04/1968 - preparou a bomba, que foi lançada contra o jornal “O Estado de São Paulo”, ferindo três inocentes;
Ø 22/06/1968 - participou do assalto ao Hospital do Exército em São Paulo;
Ø 26/06/1968 - lançou um carro-bomba contra o Quartel General do II Exército, matando o Soldado Mario Kosel Filho, e ferindo mais quinze militares;
Ø 01/08/1968 - participou do assalto ao Banco Mercantil de São Paulo;
Ø 20/09/1968 - participou do assalto ao Quartel da Força Pública, quando foi morto, a tiros, o sentinela soldado Antônio Carlos Jeffery;
Ø 12/10/1968 - às 08h15, Diógenes se aproximou do Capitão Chandler, do Exército dos EUA, que retirava seu carro da garagem e na frente da mulher e dos seus filhos Luane e Todd de 3 anos, Jeffrey com 4 e Darryl com 9, o assassinou com seis tiros;
Ø 27/10/1968 - participou do atentado à bomba contra a loja Sears da Água Branca;
Ø 06/12/1968 - participou do assalto ao Banco do Estado de São Paulo ferindo, a coronhadas, o civil José Bonifácio Guércio;
Ø 11/12/1968 - assalto à Casa de Armas Diana onde foi ferido a tiros o civil Bonifácio Signori;
Ø 24/01/1969 - coordenou o assalto ao 4º RI, em Quitaúna, com o roubo de grande quantidade de armas e munições;
Ø 02/03/1969 - Diógenes e Onofre Pinto foram presos na Praça da Árvore, em Vila Mariana;
Ø 14/03/1970 - foi um dos cinco militantes comunistas banidos para o México, em troca da vida do cônsul do Japão em São Paulo;
Ø 1986 - era o assessor do vereador do PDT Valneri Neves Antunes, antigo comparsa da VPR e, ironicamente, fazia parte do movimento “Tortura Nunca Mais”;
Ø Na década de 90 - ingressou nos quadros do PT/RS, sempre assessorando seus líderes mais influentes.
Diógenes do PT
Diógenes José Carvalho de Oliveira foi também conhecido pelos codinomes de “Leandro”, “Leonardo”, “Luiz” e “Pedro”. Durante a CPI da Segurança Pública, no RS, ganhou destaque na mídia uma gravação em que ele dizia estar falando em nome do governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, e solicitava que o então chefe da Polícia Civil, delegado Luiz Fernando Tubino, “aliviasse” a repressão aos bicheiros. Diógenes era o presidente do Clube de Seguros da Cidadania, uma organização criada para arrecadar fundos para o PT.
Vítimas dos “heróis” da esquerda escocesa
As famílias dos patriotas abaixo, ao contrário dos celerados membros da camarilha “companheira” não receberam, até hoje, nenhuma indenização por parte da Comissão de Anistia e do Ministro da “Injustiça”, Tarso Genro.
12/11/64 - Paulo (Vigia - RJ)
27/03/65 - Carlos Argemiro (Sargento do Exército - PR)
25/07/66 - Edson Régis De (Jornalista - PE)
25/07/66 - Nelson Gomes (Almirante - PE)
28/09/66 - Raimundo De Carvalho (Cabo Pm - GO)
24/11/67 - José Gonçalves Conceição (Fazendeiro - SP)
07/11/68 - Estanislau Ignácio (Civil - SP)
15/12/67 - Osíris Motta (Bancário - SP)
10/01/68 - Agostinho F. Lima - (Marinha Mercante - AM)
31/05/68 - Ailton De (Guarda Penitenciário - RJ)
26/06/68 - Mário Kozel (Soldado Do Exército - SP)
27/06/68 - Nelson (Sargento PM - RJ)
27/06/68 - Noel De Oliveira (Civil - RJ)
01/07/68 - Von Westernhagen (Major Ex. Alemão - RJ)
07/09/68 - Eduardo Custódio (Soldado PM - SP)
20/09/68 - Antônio Carlos (Soldado PM - SP)
12/10/68 - Charles Rodney (Capitão do Ex. Usa - SP)
12/10/68 - Luiz Carlos (Civil - RJ)
25/10/68 - Wenceslau Ramalho (Civil - RJ)
07/01/69 - Alzira B. De Almeida - (Dona de Casa - RJ)
11/01/69 - Edmundo Janot (Lavrador - RJ)
29/01/69 - Cecildes M. de Faria (Inspetor de Pol. - MG)
29/01/69 - José Antunes Ferreira (Guarda Civil - MG)
14/04/69 - Francisco Bento (Motorista - SP)
14/04/69 - Luiz Francisco (Guarda Bancário - SP)
08/05/69 - José (Investigador De Polícia - SP)
09/05/69 - Orlando Pinto (Guarda Civil - SP)
27/05/69 - Naul José (Soldado PM - SP)
04/06/69 - Boaventura Rodrigues (Soldado PM - SP)
22/06/69 - Guido - Natalino A. T. (Soldados PM - SP)
11/07/69 - Cidelino Palmeiras (Motorista de Táxi - RJ)
24/07/69 - Aparecido dos Santos (Soldado PM - SP)
20/08/69 - José Santa (Gerente De Banco - RJ)
25/08/69 - Sulamita Campos (Dona De Casa - PA)
31/08/69 - Mauro Celso (Soldado PM - MA)
03/09/69 - José Getúlio - João G. (Soldados da PM)
20/09/69 - Samuel (Cobrador de Ônibus - SP)
22/09/69 - Kurt (Comerciante - SP)
30/09/69 - Cláudio Ernesto (Agente da PF - SP)
04/10/69 - Euclídes de Paiva (Guarda Particular - RJ)
06/10/69 - Abelardo Rosa (Soldado PM - SP)
07/10/69 - Romildo (Soldado PM - SP)
31/10/69 - Nilson José de Azevedo (Civil - PE)
04/11/69 - Estela Borges (Investigadora do Dops - SP)
04/11/69 - Friederich Adolf (Protético - SP)
07/11/69 - Mauro Celso (Soldado PM - MA)
14/11/69 - Orlando (Bancário - SP)
17/11/69 - Joel (Sub-Tenente PM - RJ)
17/12/69 - Joel (Sargento - PM - RJ)
18/12/69 - Elias (Soldado do Exército - RJ)
17/01/70 - José Geraldo Alves Cursino (Sgt PM - SP)
20/02/70 - Antônio A. Posso Nogueró (Sgt PM - SP)
11/03/70 - Newton de Oliveira Nascimento
31/03/70 - Joaquim (Investigador de Polícia - PE)
02/05/70 - João Batista (Guarda de Segurança - SP)
10/05/70 - Alberto Mendes (1º Tenente PM - SP)
11/06/70 - Irlando de Moura (Agente da PF - RJ)
15/07/70 - Isidoro (Guarda de Segurança - SP)
12/08/70 - Benedito (Capitão do Exército - SP)
19/08/70 - Vagner L. Vitorino (Guarda de Seg. - RJ)
29/08/70 - José Armando (Comerciante - CE)
14/09/70 - Bertolino Ferreira (Guarda de Seg. - SP)
21/09/70 - Célio (Soldado PM - SP)
22/09/70 - Autair (Guarda de Segurança - RJ)
27/10/70 - Walder X. (Sargento da Aeronáutica - BA)
10/11/70 - José Marques (Civil - SP)
10/11/70 - Garibaldo (Soldado PM - SP)
10/12/70 - Hélio de Carvalho (Agente da PF - RJ)
07/01/71 - Marcelo Costa Tavares (Estudante - MG)
12/02/71 - Américo (Soldado PM - SP)
20/02/71 - Fernando (Comerciário - RJ)
08/03/71 - Djalma Pelucci (Soldado PM - RJ)
24/03/71 - Mateus Levino (Tenente da Fab - PE)
04/04/71 - José Júlio Toja (Major do Exército - RJ)
07/04/71 - Maria Alice (Empregada Doméstica - RJ)
15/04/71 - Henning Albert (Industrial - SP)
10/05/71 - Manoel Silva (Soldado PM - SP)
14/05/71 - Adilson (Artesão - RJ)
09/06/71 - Antônio Lisboa Ceres (Civil - RJ)
01/07/71 - Jaime Pereira (Civil - RJ)
02/09/71 - Gentil Procópio (Motorista de Praça - PE)
02/09/71 - Gaudêncio - Demerval (Guardas Seg. - RJ)
.../10/71 - Alberto Da Silva (Civil - RJ)
22/10/71 - José (Sub-Oficial da Marinha - RJ)
01/11/71 - Nelson Martinez (Cabo PM - SP)
10/11/71 - João (Cabo PM - SP)
22/11/71 - José Amaral (Guarda De Segurança - RJ)
27/11/71 - Eduardo Timóteo (Soldado PM - RJ)
13/12/71 - Hélio F. (G.Seg. - RJ) - Manoel da Silva (Com.) - Francisco B. (Mot.)
18/01/72 - Tomaz P. de Almeida (Sargento PM - SP)
20/01/72 - Sylas Bispo Feche (Cabo PM - SP)
25/01/72 - Elzo Ito (Estudante - SP)
01/02/72 - Iris (Civil - RJ)
05/02/72 - David A. (Marinheiro Inglês - RJ)
15/02/72 - Luzimar Machado De (Soldado PM - GO)
27/02/72 - Napoleão Felipe Bertolane (Civil - SP)
06/03/72 - Walter César (Comerciante - SP)
12/03/72 - Manoel (Guarda de Segurança - SP)
12/03/72 - Aníbal F. de A. (Coronel Exército - SP)
12/03/73 - Pedro (Capataz da Fazenda Capingo)
08/05/72 - Odilon Cruz (Cabo do Exército - PA)
02/06/72 - (Sargento PM - SP)
29/06/72 - João (Mateiro da Região do Araguaia - PA)
.../09/72 - Osmar (Posseiro - PA)
09/09/72 - Mário Domingos (Detetive Polícia Civil - RJ)
23/09/72 - Mário Abraim Da (2º Sgt do Exército - PA)
27/09/72 - Sílvio Nunes (Bancário - RJ)
01/10/72 - Luiz Honório (Civil - RJ)
06/10/72 - Severino F. - José I. (Civis - PE)
21/02/73 - Manoel Henrique (Comerciante - SP)
22/02/73 - Pedro Américo Mota (Civil - RJ)
25/02/73 - Octávio Gonçalves Moreira (Del. de Pol - SP)
.../06/73 - Francisco Valdir (Soldado do Exército - PA)
10/04/74 - Geraldo José (Soldado PM - SP)
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
YYY Coletânea de Vídeos das Náuticas Jornadas YYY
https://www.youtube.com/user/HiramReiseSilva/videos
Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989);
Ex-Vice-Presidente da Federação de Canoagem de Mato Grosso do Sul;
Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS);
Ex-Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO);
Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós (IHGTAP)
Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS);
Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG);
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN);
E-mail: hiramrsilva@gmail.com


Quinta-feira, 27 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
Salve Lindo Pendão da Esperança
24.11.2025Mais uma vez tenho a honra de repercutir um artigo de meu Mestre Higino Veiga Macedo. Há muito que as datas magnas de nossa nacionalidade

Demarcações de Terras Indígenas
RS, 21.11.2025 Secom, MT O Governador Mauro Mendes anunciou, nesta terça-feira (18/11), que o Governo de Mato Grosso irá acionar a Justiça contra o d

RS, 19.11.2025Mais uma vez tenho a honra de repercutir um artigo de meu Mestre Higino Veiga Macedo. Há muito que as datas magnas de nossa nacionalid

GLO – O Estado e a Violência...
RS, 10.11.2025Mais uma vez tenho a honra de repercutir um artigo de meu Mestre Higino Veiga Macedo. Os pronunciamentos das lideranças Petralhas nest
Quinta-feira, 27 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)